O que é o Amor de Deus?


Profundo amor que Deus tem por nós

Nós temos Um com Quem devemos nos manter em harmonia, que é Deus. “E no princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” E a Palavra permanece Deus, e sempre será Deus, porque Deus está na Palavra. “E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós,” na Pessoa do Filho de Deus.
Agora nós verificamos que depois, Ele encontrou nesta grande desfiguração. Parecia, tivesse sido você e eu, e tivéssemos gasto todo aquele tempo e esforço, nós teríamos chutado a coisa e simplesmente largado mão. Porém, não Deus. Ele não estava querendo deixar Seu trabalho arruinar-se. Esse é o amor de Deus. Não admira que o poeta tenha dito:

Se as águas do oceano fossem tinta, E o céu um pergaminho, E cada haste da terra uma pena, E todo homem escriba por profissão; Para escrever o Amor do Deus Altíssimo, As águas do mar se secariam; Ou o pergaminho não seria suficiente, Ainda que estendido de céu a céu.

O amor perfeito de Deus

Veja, o amor de Deus! Depois que o homem tinha caído e deliberadamente aberto a porta para o inimigo, e entrado e o desfigurado, e posto a morte nele, ainda assim Deus não estava querendo que isto malograsse. Ele desceu e começou tudo novamente. Ele ia fazer aquele homem novamente.
Ele pôs Adão num concerto: “Faça isto, e não isto; isto, e não aquilo; não toques, não manuseies, não proves.”
Mas nós verificamos que quando Ele começou novamente, Ele começou com – com Abraão. E em Abraão Ele fez que iniciasse com um concerto incondicional. Não “se tu quiseres.” Eu fiz. Eu já o fiz. Eu te abençoei, a ti e à tua semente, e assim por diante, depois de ti.” Era um concerto incondicional. Ele começou com Abraão, Sua feitura novamente, e agora com Seu concerto incondicional. Então, ao verificarmos, Ele baseou isso em Abraão e lhe deu o concerto, incondicional, com a promessa.
Então Ele veio aos patriarcas, nós vimos em seguida, no Antigo Testamento, enquanto seguimos. Aqui ele mostrou a fundação do seu trabalho. Agora nós temos Abraão, Isaque, Jacó, José; os quatro patriarcas.
Agora, Abraão representou a obra de fé, fé, porque Abraão era uma . Ele tinha a grande fé, porque, “ele não duvidou da promessa de Deus por incredulidade.” Quando, nós diríamos “as coisas estão indo mal,” e tudo estava contra ele, ele ainda assim ficou firme em Deus.
Então temos Isaque, que foi filho amado, que representava amor. Porque Abraão sendo um tipo de Deus, como Isaque foi oferecido, Gênesis 22. Nós verificamos que ele levou a lenha morro acima. E tudo retratou Cristo, prefigurou-O. E então o carneiro veio e foi oferecido em seu lugar.

A Fé e o Amor de Deus

Agora isso foi fé, amor.
E Jacó, que significa “suplantador,” e que é um enganador. E compreendemos que a vida de Jacó realmente representou graça, porque foi a graça de Deus, o tempo todo, com Jacó.
Então vem José. Não há nada contra José. Ele foi o perfeito. O profeta de Deus que surgiu entre seus irmãos. E odiado sem causa, e foi vendido. E sob todos os aspectos, sua vida prefigurou a vida de Jesus Cristo. “Veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam.” Como José foi odiado por seus irmãos, lançado numa cova, supostamente estando morto; tirado, exaltado à destra de Faraó. E quando ele deixava o trono, tocavam a trombeta, para saber que todo joelho tinha de se dobrar, e a José.
Nós verificamos que Jesus foi quase vendido pelo mesmo preço que José. Tirado da – da cova; e ascendeu ao Céu; sentou-Se à destra de Deus. E quando Ele vier daquele Lugar, “A trombeta soará, e todo joelho se dobrará, e toda língua confessará a Ele,” perfeição.
Isso foi fé, amor, graça, e perfeição.

Mensagem: A Obra-Prima de Deus identificada – parágrafos: 67 ao 77

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