Será que o Evangelho se tornou um show?


Não sou muito chegado em televisão. Como vocês sabem, sou realmente contra ela. E na verdade estou alugando um lugar em Tucson até que nossa residência esteja pronta, onde fixaremos nosso lar ali, o Senhor permitindo. E a senhora que aluga a casa, ela é ótima amiga Cristã, mas ela tinha na casa uma – uma – uma televisão. Bem, eu tenho filhos pequenos, e vocês sabem como eles são, então eles correram para assistir. Então, a umas duas semanas atrás, quando eu havia acabado de chegar de viagem com o irmão Stromei… Eu não sei se o irmão Stromei está aqui nesta manhã, ou não, ele é o presidente da sede da fraternidade universitária em Tucson. Minha filha mais nova, que está assentada aqui atrás, me chamou para assistir, disse, “Nós vamos ligar a televisão, determinados quartetos vão cantar”, ou algo assim.
Bem, agora, eu sou um bom crítico, e eu – sinto muito por ser assim, mas eu – eu – eu não posso ser nada mais a não ser o que sou. Se eu fizer algo contrário à minha própria composição, eu sou um hipócrita. E eu não gostaria de ser isto diante de vocês. Eu – eu quero ser exatamente o que sou, e então você saberá como estamos firmados. E eu – eu acho que eu critico muito.
Mas eu tinha apenas isto no meu coração para criticar, porque aquilo me pareceu exatamente como algum tipo de representação de Hollywood, e meio de coisinhas. Aquilo não parecia ser sagrado como deveria ser. E eles cantaram aqueles hinos no – no ritmo de rock-and-roll, e calçados com chinelos dourados. E será que o Evangelho se tornou um show? Ora, eu, se aquilo é o que é, eu – eu não quero ter nada a ver com aquilo. Eu quero algo que seja verdadeiro e genuíno, e nós queremos conservar isto desta maneira.

Mensagem pregada pelo profeta William Branham: O tempo da colheita – Parágrafos: 17 ao 19.

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