A SEMENTE DA SERPENTE – Em Resposta às Críticas Contra William Branham


O texto abaixo é uma cópia na íntegra a uma resposta elaborada por Diógenes Dornelles a algumas pessoas que tem se esforçado para contestar cada doutrina pregada pelo profeta de Deus, o irmão William Marrion Branham, chamando-o de falso e herético, ao publicar matérias visando vituperar o ensino e a imagem do profeta de Deus. Dessa vez o ensino do qual foi alvo de crítica e de escarnecimento foi sobre a semente da serpente. O editor se amparava na escritura de Gênesis 4:1 onde diz: “Coabitou o homem com Eva, sua mulher. Esta concebeu e deu à luz a Caim; então disse: Adquiri um varão com o auxílio do Senhor”. Outros irmãos publicaram seus comentários em defesa da Mensagem abordando vários assuntos envolvendo esse tema, e assim, tomei a liberdade de escrever alguns comentários de forma mais resumida, não para esclarecer aquele blogueiro, mas a algum outro leitor que por ventura pudesse estar interessado em compreender o assunto mais a fundo. E caso o leitor que esteja lendo essa resposta às críticas contra o profeta de Deus ainda não tenha conhecimento sobre esse ensino, eu espero que pelo menos em parte isso possamos ajudá-lo.

O entendimento que o irmão Branham obteve de Deus acerca das Escrituras Sagradas de Gênesis 3 relacionado ao pecado original e a queda do homem, ao mesmo tempo em que contrapunha com o ensino oficial dos seminários teológicos, abriu definitivamente a compreensão do tema para a Noiva eleita do tempo do fim. O simples fato da matéria aqui publicada ter tratado dessa revelação divina como “ensino esotérico” e “bizarrice”, ilustra a extrema dificuldade vivida pelo sistema denominacional em não poder compreender e muito menos aceitar o que o profeta de Deus veio a nos revelar. Porém a meu ver, o que deve realmente ser levado a escrutínio aqui, não é o que William Branham ensinou como tem sido proposto por esse blog, mas sim o quanto Satanás tem se esforçado para combater essa Mensagem utilizando todos os meios possíveis, demonstrando o valor e o poder que há nesse ministério, ao respaldar assim as palavras de um filósofo que certa vez disse: “Mede-se a grandeza de uma idéia pela resistência que ela provoca”.

Mesmo em seus dias, os grupos mistos das várias denominações com os quais William Branham lidava possuíam dificuldades para entender o tema da semente da serpente. Certa vez em abril de 1961, houve uma tentativa frustrada de alguns ministros reunidos em Chicago para combatê-lo e desafiá-lo sobre a semente da serpente e outros de seus ensinos; porém antes que qualquer passo fosse dado por eles, o profeta se adiantou revelando a todos o seu conhecimento do intencionado ardil que lhe havia sido antecipadamente mostrado pelo Senhor, constrangendo a todos ao ponto de fazê-los desistir.

Como alguns irmãos aqui já puderam detalhar, a serpente no Jardim do Éden não era um réptil antes de ser amaldiçoada, mas sim um mamífero, conforme o irmão Branham nos ensinou e pôde demonstrar através das Escrituras. Em Gênesis 1:24-25 (ARA) entre os animais criados por Deus é feito uma clara distinção entre os mamíferos – chamados tanto de animais “selváticos” como “domésticos” – dos répteis; e em seguida em Gn 3:1 a serpente é apresentada como o mais sagaz dentre todos os animais selváticos (mamíferos) e não dentre os répteis. Ela não era um animal rastejante até ser amaldiçoada por Deus. Até então ela possuía membros, andava ereta e mais do que isso: ela podia perfeitamente se comunicar com o ser humano. O diálogo da mulher com a serpente não é um pequeno conto de fábulas de histórias infantis onde animais falam com seres humanos. A SERPENTE REALMENTE PODIA FALAR.

E as Escrituras usam em Gênesis uma linguagem alegórica para o pecado cometido pela mulher após ser seduzida pela serpente que foi o “comer o fruto”, cuja mesma figura de linguagem foi usada mais tarde por Salomão em Provérbios 30:20 para se referir ao ato sexual: “Tal é o caminho da mulher adúltera: come (referindo-se ao sexo) e limpa a boca, e diz: Não cometi maldade”. Salomão também usou essa figura de linguagem para se referir à relação sexual entre o marido e sua esposa em um outro livro seu chamado Cântico dos Cânticos

Qual a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os jovens; desejo muito a sua sombra e debaixo dela me assento, e o seu fruto é doce ao meu paladar.

Levanta-te vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu jardim, para que se derramem os seus aromas. Ah! Venha o meu amado para o seu jardim e coma os seus frutos excelentes!

(Cantares 2:3 e 4:16).

Essa foi exatamente a causa do pecado no jardim. E sem nenhum sentimento de remorso pelo seu ato, a mulher em seguida vai à busca do seu marido para também “comer do fruto”. Porém o resultado dessa vez foi inesperado. Ambos em pleno coito percebem sua nudez e envergonham-se de si mesmos e tratam de se cobrir.

Quando o Senhor Deus se aproxima do casal e os questiona porque se escondiam Dele, Deus que é onisciente, sabia na verdade o que havia acontecido. Em resposta à Sua pergunta, Adão culpa à sua esposa por ter lhe dado o fruto para comer, e essa por sua vez culpa a serpente por tê-la seduzido. Finalmente ao dirigir-se àquele animal, muito parecido com o ser humano, Deus então começará a lidar com um de cada vez visando tratar diretamente com a causa do pecado cometido que foi o sexo, e dando a cada um deles uma punição resultante do próprio ato em si, ou seja, Deus irá direto à raiz do problema.

Gn 3:13: “Então, o Senhor Deus disse à serpente: Visto que isso fizeste (O que a serpente fez? Ela se relacionou sexualmente com a esposa de Adão) maldita és entre todos os animais domésticos e o és entre todos os animais selváticos; (ou seja, ela deixará de ser um mamífero) rastejarás sobre o teu ventre e comerás pó todos os dias da tua vida”. O mesmo significado da palavra “ventre” aqui também será usado posteriormente por Salomão em Cântico dos Cânticos para se referir à genitália masculina e feminina.

A sua mão cilindros de ouro, embutidos de jacintos; o seu ventre, como alvo marfim, coberto de safiras.

O teu umbigo é taça redonda, a que não falta bebida; o teu ventre é monte de trigo, cercado de lírios

(Cantares 5:14 e 7:2)

Portanto Deus aqui está indo direto ao pecado cometido e sentencia a serpente pela sua ação fazendo um contraste do que ele “comeu” com o que doravante irá “comer” dizendo: “Porque tu comeste do fruto com a mulher agora tu comerás o pó”.

Depois então Deus irá falar sobre coisas que sucederão mais tarde como resultado do pecado. Gn 3:15: “Porei inimizade entre ti e a mulher…” De que maneira a serpente poderá ficar em inimizade com a mulher sendo que ela será amaldiçoada a se rastejar para sempre? Que mal ela poderá agora lhe causar? Essa inimizade que a mulher terá não será exatamente com a serpente, mas com o seu filho. “…entre a tua descendência e o seu descendente”. Deus está fazendo uma declaração contundente: mesmo a serpente agora estando amaldiçoada e sem mais poder repetir o que fez, ela deixará uma descendência, uma semente com o que ela conseguiu fazer com a esposa de Adão. A mulher ficaria grávida, e como aceitou ser seduzida pela serpente ela levará agora consigo o fruto desse ato. O sangue de um animal não pode se misturar com o sangue humano, mas o sangue da serpente antes de ser amaldiçoada pôde. E Deus está dizendo que como uma punição para a mulher, Ele permitirá que a semente da serpente sobreviva. Deus não irá matar essa descendência. Ele a deixará viver. E essa semente trará diretamente à mulher uma “inimizade”, ou seja, muitos problemas tais como brigas, ciúmes e até mesmo a morte em sua própria família. Porém depois haverá também uma outra inimizade com um futuro descendente da mulher (Jesus Cristo) que apesar de ser perseguido sairá vitorioso. “…Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar”. Essa, como todos sabemos, é a primeira profecia messiânica mencionada na Bíblia.

Essa revelação dada pelo profeta de Deus é um golpe duro para um arminianista que crê cegamente que a salvação está à disposição de todos aqueles que simplesmente a desejarem, quando o apóstolo Paulo ao se referir à semente da serpente fala dela como um vaso de ira preparado para a perdição (Rm 9:22). Ao contrário dos eleitos de Deus, essa semente é irreconciliável e está destinada à perdição desde o seu nascimento. Salmo 58:3: “Desviam-se os ímpios desde a sua concepção; nascem e já se desencaminham, proferindo mentiras. Têm peçonha semelhante à peçonha da serpente; (Por quê? Porque eles são como o seu pai!) são como a víbora surda, que tapa os seus ouvidos”. A despeito de essa semente ser muito religiosa, ela “tapa os seus ouvidos” para a verdade e não se rende à Palavra revelada de Deus. Porém devido ao pecado original, nem os eleitos de Deus podem ser reerguidos de sua posição decaída a menos que o Senhor mesmo derrame de Sua graça sobre eles, porque todos receberam a herança do pecado de seus pais, e, como eles, carecem de Sua glória.

Em seguida o Senhor Deus volta-Se para a mulher e profere os resultados decorrentes do seu pecado e de suas conseqüências, tratando diretamente do problema da mesma forma como fez com a serpente. Gn 3:16. “E à mulher disse: Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez; em meio de dores darás à luz filhos…” Deus está aqui fazendo uma promessa à mulher de que lhe auxiliaria a gerar filhos, mas que ela sofreria com isso. A mulher já estava grávida da serpente e de seu marido, no entanto, os sofrimentos do parto veriam quando ela estaria prestes a dar à luz a essas duas sementes.

“…o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará”. Deus não está falando de nenhuma outra coisa aqui a não ser da LIBIDO SEXUAL. Quando sua libido foi despertada e satisfeita com a serpente, sua cobiça tornou-se incontrolável e imediatamente desejou também satisfazer-se com o seu marido, e agora esse desejo que lhe foi despertado permaneceria vivo nela; entretanto, como a serpente agora foi amaldiçoada, seu desejo somente poderia ser satisfeito com o seu marido, o seu legítimo possuidor, e também seria dessa forma que o casal geraria posteriormente os seus outros filhos. Quanto a Adão, o Senhor declara que por ter dado ouvidos à voz de sua mulher e comido o fruto, toda a terra seria amaldiçoada e que ele deveria sofrer para adquirir o seu sustento.

Gn 3:20: “E deu o homem o nome de Eva a sua mulher, por ser a mãe de todos os seres humanos”. Após as palavras de Deus, Adão compreendeu que como agora sua esposa levava consigo uma outra semente que não era a dele, ele não poderia ser visto como o pai de todos os homens, e assim passou a chamar a sua esposa de mãe de todos os seres humanos, pois seria dela propriamente que toda a raça humana descenderia, tanto os justos como os ímpios.

E é incrível a forma como essa declaração feita por Adão vem sendo hoje confirmada pela ciência que desde os anos 80 tem realizado um trabalho de garimpagem genética no qual permitiu aos cientistas concluírem com grande precisão um estudo que comprova que todos os seres humanos hoje existentes possuem uma ancestral feminina em comum chamada por eles de Eva mitocondrial; porém existe uma certa dificuldade por parte dos estudiosos para se obter o mesmo grau de confiabilidade quando se refere a detectar um único ancestral masculino. Embora eles aleguem ter encontrado um ancestral africano denominado como Adão do cromossomo Y, no qual a raça humana possa ter a uma raiz em comum, não há ainda uma evidência sólida e segura que aponte a família humana como descendente de um único só ancestral masculino como no caso da Eva mitocondrial, após ter sido encontrado no genoma humano traços também de um ancestral hominídeo.

Gn 4:1: “Coabitou o homem com EVA, sua mulher”. Aqui está uma declaração da Bíblia que tem passado por alto por grandes expoentes da teologia e que somente agora por um profeta vindicado é que podemos apreender. Essa é a primeira vez que as Escrituras se referem à esposa de Adão não simplesmente como “mulher” como até então era mencionada, mas com o nome que o seu marido lhe atribuiu, “Eva”, que como ele mesmo disse, significa “mãe de todos os seres humanos”; isso porque embora Adão estivesse cumprindo com as suas obrigações como o legítimo marido de sua esposa como o Senhor lhe ordenara, sua mulher já estava grávida e agora era “Eva”, mãe de duas sementes das quais estava prestes a dar à luz. Observe que ninguém estará em plenas condições de entender Gênesis 4 se não compreender o que aconteceu em Gênesis 3, e assim aquilo que poderia parecer tão “óbvio” para alguns, passa na verdade a ser uma prova patente de sua ignorância.

02Ao contrário do que muitos possam pensar, não é raro uma mulher dar a luz em uma mesma gestação a dois filhos de pais diferentes, no que a ciência chama hoje de “superfecundação heteropaternal”. Ainda é muito notório e conhecido o caso da prostituta francesa Yvette Landru que deu à luz a trigêmeos, porém cada bebê de um pai diferente, sendo um negro, um branco e o outro chinês.

Outro caso conhecido ocorreu na Suécia quando o marido ao saber da traição de sua esposa divorciou-se dela mesmo já estando grávida dele. Porém para a surpresa de todos, ela deu à luz dois bebês de cores diferentes, sendo um branco e o outro negro. A mãe exigiu na justiça de Estocolmo que o seu ex-marido pagasse a ela uma pensão alimentícia pelas duas crianças, porém sendo ele branco contestou em pagar pelo bebê de cor negra alegando que não poderia ser seu filho.01

A ciência afirma que o sêmen pode estar disponível de dois até três dias no útero após uma relação sexual para fecundar um óvulo, e que até mesmo mais de um pode ser fecundado.

“…Esta concebeu e deu à luz a Caim; então disse: Adquiri um varão com o auxílio do Senhor. Depois deu à luz a Abel, seu irmão”. Exatamente como Deus havia predito, Eva sofreu dores terríveis devido ao parto e com muito sofrimento deu à luz a gêmeos, porém um era filho com o seu marido Adão, Abel, enquanto que Caim era semente da serpente. Ao nascer Caim, Eva agradece ao Senhor, o doador da vida, por permitir que ela não somente desse à luz ao bebê, mas também por Ele ter conservado a Sua Palavra ao consentir que ele vivesse, mesmo sendo Caim filho da serpente, soubesse ela disso ou não. A propósito, nenhuma mãe aceita admitir a hipótese de que algum filho seu possa vir a ser um vaso de ira preparado para a perdição. Para uma mãe todos os seus filhos são de Deus. Porém é pelos frutos que se conhece verdadeiramente a árvore e não demoraria muito até que Caim deixasse manifestar a sua verdadeira natureza.

Já crescidos, ambos os irmãos ofertam ao Senhor, porém Deus Se agradou somente de Abel e da sua oferta, ao passo que de Caim e da sua oferta não se agradou. Então Caim ao deixar descair-lhe o seu semblante, é tomado por um acesso de fúria e ciúmes por Abel ao ponto de intencionalmente matá-lo, cometendo assim o primeiro homicídio da humanidade. Suas obras eram más como as de seu pai que era do maligno (1 Jo 3:12) Com isso, se confirmou as Palavras de Deus de que haveria inimizade entre a mulher e a serpente por meio da semente que ela lhe deixou.

Depois de Adão conhecer novamente sua esposa, essa lhe dá à luz Sete dizendo: “Deus me concedeu outro descendente em lugar de Abel que Caim matou”. Eva está aqui agora com suas palavras excluindo Adão da paternidade de Caim ao não reconhecê-lo como um descendente direto dele, e faz um contraste ao se referir a Sete como sendo um “outro descendente”, ao invés de “mais um”, caso todos fossem filhos do mesmo pai. Em nenhum lugar na Bíblia é mostrado que Caim fosse filho de Adão e até a carta de Judas menciona Enoque como o sétimo filho depois de Adão excluindo Caim como filho seu: Adão, Sete, Enos, Cainã, Maalaleel, Jared, Enoque (Gn 5:1-21) A ausência de Abel na lista dos descendentes de Adão se deve ao fato dele ter morrido antes de deixar descendente, porém mesmo Caim ter tido uma descendência, embora toda ímpia, não foi incluído na lista da descendência justa de Adão e que invocava a Deus simplesmente porque não era o seu filho. O fato de Caim ter assassinado Abel não é o motivo como querem os estudiosos dele não ser mencionado na descendência de Adão.

O apóstolo Paulo fez uma advertência para a igreja tomando o pecado no jardim como um exemplo quando disse em 2 Coríntios 11:2-3: “Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo. Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo”. Paulo aqui está fazendo um contraste do que a serpente fez com Eva com o que Satanás quer fazer com a Igreja hoje, onde assim como a serpente se apresentou à Eva como um “outro marido” no lugar de Adão para tirar-lhe a virgindade antes dele, assim Satanás está tentando apresentar à Noiva virgem de Jesus um outro evangelho que possa corrompê-La e assumir o lugar de Jesus antes que Ele venha levá-La para a Ceia das Bodas.

Este conhecimento do pecado original como foi revelado pelo irmão Branham foi algo que com o passar dos séculos foi caindo ao esquecimento, restando apenas alguns registros um tanto distorcidos em livros apócrifos como em “Apocalipse de Abraão”, que além de dizer que a serpente possuía mãos e pernas como homem mencionava que a causa da queda de Adão e Eva ocorreu por meio do pecado sexual.

Também existe um registro no Proto-Evangelho de Tiago onde no capítulo 13:1 está escrito:

“Ao chegar Maria ao sexto mês de gravidez, voltou José de suas construções e, ao entrar em casa, deu-se conta de que ela estava grávida. Então, feriu seu próprio rosto, jogou-se no chão sobre uma manta e chorou amargamente, dizendo: ‘Como é que me vou apresentar agora diante de meu Senhor? E que oração direi eu agora por esta donzela, pois que a recebi virgem do templo do Senhor e não a soube guardar? Será que a história de Adão se repetiu comigo? Assim como no instante em que ele estava glorificando a Deus veio a serpente e, ao encontrar Eva sozinha, a enganou, o mesmo me aconteceu’.”

O livro sugere que José pensou ter encontrado Maria grávida de outro homem assim como ocorreu com Adão ao ter a sua mulher sido deflorada no Éden pela serpente.

Porém o irmão Branham nunca tomou conhecimento de qualquer desses relatos e nunca os mencionou para defender essa revelação que ele recebeu única e exclusivamente de Deus. Tudo isso foi escondido dos olhos dos sábios e entendidos e prometido ser revelado somente agora para os filhos de Deus nos últimos dias. E louvamos a Deus por nos permitir hoje compreender essas coisas fazendo de nós despenseiros dos Seus mistérios em meio a uma geração incrédula e confusa.

Eu estou satisfeito com o que foi escrito aqui embora muito mais ainda pudesse ser dito, mas creio no momento que isso tudo somado com o que outros irmãos tem comentado, possa ajudar ao leitor a obter um entendimento mais abrangente sobre o tema, nunca porém esquecendo que esse é apenas um dentre tantos mistérios que o Senhor nos tem revelado por meio de seu profeta, o irmão Branham. A Mensagem restaurada não se resume só nisso, e mesmo que o leitor possa algum dia se render a essa verdade, saiba que há muito mais ainda que precisa ser compreendido. Que o Senhor possa te abençoar.

Fonte: Diógenes Dornelles

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