COMO O REV. WILLIAM BRANHAM CELEBRAVA O NATAL COM SUA FAMÍLIA E NA IGREJA?


A ÁRVORE DE NATAL

E pequenas perguntas surgem em sua mente, e em vez de correr a algum extremo, vamos nos unir e ver do que se trata. Então quando estamos em reuniões, as nossas grandes reuniões conjuntas quando as igrejas se unem como temos estado nesta última sessão, então nós saberíamos simplesmente o que levar, o que dizer e o que fazer. Nós todos queremos falar a mesma linguagem, então entenderemos.

Agora, outra coisa que eu gostaria de dizer. Como o irmão Neville tem dito tão bem, que nós lhes desejamos o melhor neste tempo de Natal, neste momento de comunhão em torno destes dias santos, e assim por diante. E então eu quero aproveitar este momento para expressar a todos e a cada um de vocês, como sou grato a vocês por seus cartões de Natal e presentes, e coisas que foram recebidas em nossa casa. Eu certamente agradeço com todo o meu coração. Isto certamente nos fez bem esta manhã quando… eu tenho um menino ainda pequeno o suficiente para querer uma árvore de Natal, e temos isso na sala. E esta manhã fui ali embaixo, encontrei vários presentes de minha igreja aqui, e de meus amigos de diferentes lugares, que tinham entrado e colocado debaixo da árvore. E eu não tenho palavras para expressar a vocês o quanto eu aprecio cada um deles. E que o Deus do céu vos abençoe ricamente, é a minha oração.

O PRESENTE EMBRULHADO DE DEUS God’s Wrapped Gift William Marrion Branham
Domingo, 25 de dezembro de 1960. Jeffersonville, IN – EUA, §§ 6-7.

Rebekah Branham, filha de William Branham, disse:

Antes de tudo, papai sempre tentava estar em casa durante o Natal e, para nós, as crianças, isso era motivo suficiente para uma celebração! Tenho lembranças maravilhosas de ir ao bosque e encontrar a árvore perfeita e, quando chegávamos em casa, mamãe e papai, eles mesmos colocavam as luzes nela. Então eles davam a crianças liberdade para pendurar os enfeites.

Nós nunca colocamos atenção especial à questão do “Papai Noel”. Mesmo quando os meninos da escola conversaram sobre o que o Papai Noel os traria ou os trouxeram, pensávamos que eram ridículos! Sabíamos exatamente do que se tratava o Natal e sempre sentimos que os presentes que recebemos e o momento especial que passamos juntos em família eram maiores do que qualquer coisa que as outras crianças ainda pudessem imaginar, porque os nossos eram genuínos.

Nossos presentes não eram excelentes, mas tínhamos vários debaixo da árvore. (Sabíamos que era difícil para papai guardar segredos, de modo que tentávamos induzi-lo para nos dar pistas sobre o que havia nos pacotes embrulhados em cores vivas.) Mesmo no Tabernáculo, havia um saco de presentes de doces e frutas dados a cada criança. Domingo mais próximo do Natal.

Sempre havia um jantar de Natal muito especial com peru e pão de milho recheado (com a mamãe fazendo uma tigela pequena de ostras recheadas que papai – e mais ninguém! – amava.) Depois, íamos à casa de vovó Branham, onde havia Muitos primos, tias, tios, barulho e mais comida.

Nunca tivemos a sensação de que perdemos alguma coisa em relação a celebração do Natal. Em dezembro de 1965, nos últimos dias em que estaríamos com o pai, estávamos em Tucson e mamãe decidiu que, como partiríamos para Jeffersonville no dia 18, não teríamos uma árvore naquele ano. Mas no dia 15, apenas três dias antes da viagem, papai nos surpreendeu ao trazer para casa uma árvore e colocá-la na sala de estar do nosso pequeno apartamento. Não era nem uma árvore natural, mas uma de alumínio com luzes multicoloridas. Papai disse que não era justo que os “meninos” (19, 15 e 10 anos) não tivessem uma árvore de natal.

Daquele momento posso lembrar que pensei que era possivelmente a árvore mais feia que já vi. Mas eu tinha 19 anos e olhava apenas com meus olhos naturais. Então eu olhei como um papai, e eu entendi que ato de amor esse pequeno objeto de alumínio representava e, desde então, permaneceu em meu coração como a mais bela árvore de Natal de todas.

**Retirado de BELIEVERS NEWS publicado por Believers International em dezembro de 2000


CELEBRAÇÃO NA IGREJA

Linda Neville Wood, filha de Orman Neville, disse:

Agora, outra coisa que quero mencionar sobre o irmão Branham do ponto de vista de uma criança era a bondade e consideração que ele tinha por seu povo lá na igreja. E nós não percebemos muitas coisas porque ele viajou muito e muitas coisas que aconteceram em sua vida aconteceram em outros lugares, e não ali em Jeffersonville.

O irmão Branham era tão … Quando chegava em casa, era tão atencioso às pessoas e sempre procurava fazer algo que nos agradasse e a fazer parte do que estava acontecendo.

E eu sei que quando eu era criança, todos os anos na época do Natal, sempre esperávamos que o irmão Branham estivesse na cidade, porque ele tinha algo especial que ele … quando eu estava lá.

Ao longo dos anos que realmente permaneceu comigo e tocou meu coração, porque colocou um equilíbrio em minha vida que eu não teria se não fosse por ele.

E naquele tempo ele dizia… na época do Natal, ele fazia com que todos nós, crianças, geralmente talvez desde cinco a onze, doze anos, treze anos, nos colocássemos de pé e formássemos uma fila, e vínhamos descendo o corredor da igreja e ele estava começando a contar a história do Natal.

E me lembro que ele disse coisas como: “Agora sabemos, crianças, que realmente não é um Papai Noel. Mas nós sabemos Quem deu o maior presente que já foi dado, e que era Deus, quando Ele nos deu Seu Filho, para morrer por nossos pecados e nos salvar de nossos pecados.”

E ele fazia isso de uma maneira tão doce e simples, que eu me lembro, quando criança, que chorei, porque aquilo tocou meu coração, do jeito que ele estava falando.

Então, enquanto passávamos por ele na frente, ele tinha sacolas pequenas para nós. “Um pequeno presente de Natal ”, ele dizia assim dos presentes, porque dizia Ele: “ Deus nos deu um presente tão grande.” E ele queria Recebêssemos um pequeno presente quando crianças. E seria um pacote de doces de caramelo, ou, às vezes, continha uma laranja ou uma maçã. Muito simples, mas algo que simplesmente permaneceu
gravado em nossos corações, porque …Não celebrar o Natal como o resto do mundo, algumas vezes é difícil para uma criança. Na escola, os crianças falavam sobre os presentes que recebiam e coisas assim. E não é algo realmente importante, mas ser criança é importante. Então foi assim que ele nos alcançou e fez algo especial para nós.

Deloris Branham Filer, irmã de William Branham, disse:

Minha memória mais antiga de Bill é em um natal quando eu tinha cerca de cinco anos de idade. Não tínhamos muito, e a igreja era novinha. Ele estava dando laranjas para as crianças. Todos sabem que meu pai bebia, mas, por alguma razão, ele estava no culto. Todas as outras crianças estavam pegando suas laranjas, e elas me fizeram ficar por último, porque eu era a menina Branham. Bem, meu pai devia estar bebendo, porque ele me levantou e me colocou na frente, e Bill me entregou uma laranja. Eu nunca, nunca esqueci aquilo, como papai me levantou e me colocou na frente de todas aquelas crianças, e disse: “Deloris vá pegar sua laranja agora!”

Mabel Branham, disse:

Acho que comecei a ir no Tabernáculo porque Meda ia lá. As coisas eram diferentes naquela época. A igreja tinha um chão de terra batida com um fogão a lenha no canto. Havia cerca de 50 pessoas que iam regularmente. A mãe de Meda, Ma Broy, era a zeladora, e dois de seus irmãos, Arnold e Rudy, tocavam na banda – violão e violoncelo, eu acho. Tínhamos uma peça de natal e uma árvore decorada todo ano, e o irmão Bill entregava os doces ou uma laranja para todas as crianças abaixo de uma certa idade. Aquela foi a melhor época.

**Do livro GERAÇÃO, de Angela Smith, publicado pela Believers International.

 

E a respeito da peça teatral sobre o Natal em uma igreja que tem o Espírito Santo?

Bem, se é a respeito de Cristo, pode ser que esteja certo. Mas se é sobre o Papai Noel, eu não creio Nele. Eu – eu cresci – eu cresci longe disto. Eu não creio em Papai Noel de maneira nenhuma. Veem? E algumas destas coisinhas de natal que eles tem, eu acho que é ridículo. E… Mas eu creio que eles tiram Cristo completamente do Natal e colocaram o Papai Noel nele.

E Papai Noel é uma estória fictícia. (Eu não estou ferindo nenhum de seus sentimentos, espero, a respeito das crianças.) Mas eu lhes direi. Aqui a não muito tempo atrás, cerca de vinte e cinco, trinta anos atrás, quando um ministro aqui nesta cidade, o pastor de – de certa grande igreja aqui na cidade, que eu conhecia muito bem, o meu amigo do peito, ele andava comigo. E o Charlie Bohannon (Irmão Mike, você recorda do Charlie Bohannon, um bom amigo meu) …Assentado lá em seu escritório e disse, “Eu nunca direi aos meus filhos ou direi aos meus netos aquela mentira mais”. Ele disse, “O meu próprio filhinho chegou para mim depois que ele completou os doze anos de idade, e falando sobre o Papai Noel…” E Ele disse, “Pois… Querida eu tenho algo para lhe dizer”, disse, “Mamãe…” Vocês sabem, e foi em frente lhe dizendo o que ele havia feito. Então depois que ele voltou, disse, “Então, Papai, é este Jesus a mesma coisa?”

Diga a verdade. Papai Noel é um arranjo católico sobre um sujeito, “Kriss Kringle” (papai Noel) ou São Nicholas, um velho santo Católico Alemão de muitos anos atrás o qual saía fazendo o bem para as crianças. E eles tem trazido isto como uma tradição. Mas Jesus Cristo é o Filho de Deus. Ele é verdadeiro, e Ele vive. Agora, aqui está uma pergunta, a última, a qual é muito…

Agora veja. Você pode discordar comigo nesta. Mas se você realmente discordar comigo, recordem, que seja amigavelmente, será você? Eu te amo, e eu não quero – eu não quero te ferir. Eu sou somente – estou querendo ser honesto. Se eu não posso – se eu disser uma mentira ao meu filho, então eu sou um mentiroso. Vêem? Eu quero dizer a ele a verdade.

Agora, eu converso com ele sobre o papai Noel, eu digo, “Sim, claro, existe um papai Noel. Vigie o papai na noite de Natal”, Vêem? Sim.

Vocês sabem, outro dia eu estava lá embaixo, e eu experimentei aquilo sobre a menininha somente para ver. certamente eu recebi o troco de volta, antes de ontem. Eu estava em um edifício. E eles estavam lá de pé, aqui embaixo na Quaker Maid. E eu desci até lá para fazer umas compras. E então nós, a minha esposa e eu, estávamos lá dentro. E lá havia uma menininha, não tinha mais do que dezoito meses de idade, e ela estava parada ali – cantando, “Bate o Sino, Bate o Sino…” E eu disse… No seu jeitinho, vocês sabem, assentada atrás no seu carrinho.

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O ESPÍRITO SANTO
William M. Branham

19 de dezembro de 1959 Jeffersonville – Indiana – U.S.A. §§ 155-160.

Agora, no domingo que vem se aproximando, se o Senhor assim desejar, se o irmão Neville e mais ninguém tiver nada especial, pensei, no domingo que vem de manhã, em – em trazer minha mensagem de Natal para as pessoas, porque deixando-as – deixando-as… Algumas Vêm de longe, você sabe, e, como Geórgia e lugares diversos, e isso permitirá que voltem em tempo para fazerem suas compras de Natal e coisas tais.

E Billy acabou de vir e me contar, disse que minha irmã, Delores, no domingo que vem à noite, pouco antes do culto, tem algum tipo de pequenos – pequenos presentes para as crianças, uma pequena apresentação aqui que vão, você sabe, uma pequena peça de Natal que querem apresentar antes do culto iniciar. E eu disse: “Pois, isso será no domingo à noite, não será?” Disse: “Sim”. Eu disse: “Isso não vai interferir nem um pouquinho então”

Agora, veja, terça-feira que vem é véspera de Natal, então se…ou terça-feira que vem, uma semana, é Natal. Assim isso pressionaria o povo, veja você, e então ter de voltar para casa na véspera de Natal, e na segunda-feira, por isso pensei que eu…sim, duas semanas.

LEMBRANDO-NOS DO SENHOR
William M. Branham
09 de dezembro de 1962 Jeffersonville – Indiana – E.U.A. Tradução – EUA. §§ 4-6.


CARTÕES DE NATAL

Agora, como o irmão Neville disse, eu também quero agradecer a cada um de vocês pelas lembranças de Natal, seus cartões. Irmão e irmã Spencer, eu recebi o de vocês. E de todas as outras pessoas aqui que enviaram seus cartões, eu realmente os aprecio, e os presentes e coisas que vocês enviaram. Nós certamente os apreciamos. Da parte de minha esposa e de minha parte, e nós… e as crianças, nós agradecemos a vocês. Gostaríamos de poder enviar presentes de Natal a cada um de vocês, mas isso certamente seria uma coisa difícil para um pregador fazer, não é mesmo? Bem, talvez sejam tantos para entregar que eu não conseguiria fazê-lo. Compreendem? Eu somente… Mas eu desejei poder dar, pelo menos às crianças, alguma coisa a cada uma delas. Com certeza eu gostaria de fazer isso, mas não é… Os ministros não conseguem fazer isso. Veem? É muita coisa para comprar. Mas eu estou certo que todos, eu e os outros também, que nós apreciamos nossas congregações. Uma das maiores coisas que eu penso que vocês demonstraram é o amor e a fé inabalável que vocês têm depositado em mim, como um dos vossos pastores aqui, neste ano.

PERGUNTAS E RESPOSTAS
William Marrion Branham
Quarta-feira, 23 de dezembro de 1959. Jeffersonville, IN – EUA. § 22.


PRESENTES DE NATAL

Obrigado. Eu realmente gostei disto. Este é meu primeiro presente de Natal, então estou muito agradecido. E, bem, se eu simplesmente puder pregar agora sem tentar abri-lo! Eu sou simplesmente como uma criança com estas antecipações do Natal quanto a esperar por algo, vocês sabem, a gente apenas sente que há uma pequena surpresa e você tem que entrar nisto. E, você sabe, mesmo quando ficamos velhos, eu
não creio que nós perdemos toda nossa infância. Você pensa assim? (A congregação responde, “Não” – Ed.) Somos apenas crianças crescidas, isto é tudo.

ONDE ESTÁ ELE, O REI DOS JUDEUS?
William M. Branham
21 de dezembro de 1958
Jeffersonville – Indiana – E.U.A. § 25

É o maior presente que já foi dado! Oh, naturalmente, você dá a seus amigos presentes de Natal. Isto é bom. Estes são sinais. Mas, irmão, há um Presente oferecido a você, nesta noite, que dinheiro algum jamais poderia comprar. É uma dádiva vinda de Deus: Seu Filho unigênito, Jesus Cristo.

A UNIDADE DE UM DEUS NUMA ÚNICA IGREJA
William M. Branham
21 de Dezembro de 1958
Jeffersonville – Indiana – E.U.A. §144.

Eu ganhei uns excelentes e finos presentes de Natal, uma filmadora, e muitas outras coisas, armas de fogo e outras coisas, as pessoas me amam, e elas me dão. Como eu aprecio isto!

UM SUPER SINAL
William M. Branham
27 de dezembro de 1959
Jeffersonville – Indiana – E.U.A. §166.

Agora eu só quero comentar isto, só por uns momentos, e primeiro quero agradecer a todos vocês por seu ótimo presente de Natal, pelo terno que vocês compraram para mim. Era o que estava no seu, irmão Neville? [O irmão Neville diz: “Sim, senhor. Sim, senhor.”_Ed.] Sim, senhor. Um terno. Pregadores sempre acham como usar um terno. [“Serviu perfeitamente.”] Maravilha! Isso é bom. Agora, eles transpiram, e esse suor estraga roupas mais rápido que qualquer coisa que eu saiba, vejam vocês. E requer-se muitas roupas para suprir um pregador, e boas roupas. Roupas de algodão bem barato estragam-se rapidamente. Assim, um-um bom terno como esse vai demorar um pouco para gastar-se.

UM SUPER SENTIDO
27 de dezembro de 1959, domingo à noite, no Tabernáculo Branham
Jeffersonville, Indiana, E.U.A. § 2

Bem, eu desejo aproveitar esta oportunidade para agradecer a esta igreja e aos seus membros pelas belas coisas que vocês me deram de Natal. Há pouco meu filho entro e me entregou uma enorme caixa, e eu estava na – minha sala de estudo, estudando. E eu abri e encontrei um novo terno deste tabernáculo. E pequenas coisas pessoais que as pessoas me enviaram, bem ali, as quais ainda não abri até que Joe [José Branham – Trad.] chegue hoje à noite e abra as dele, e então… Eu – eu certamente fico grato por isso. O Senhor os abençoe. Eu queria poder dar presentes de Natal a todos. Eu não posso faze-lo. Vocês sabem como que é. Você simplesmente não Pode faze-lo, isso é tudo. Se você – se você der para alguém, isto mostra respeito, desse jeito, e você simplesmente não pode faze-lo. Um ministro simplesmente não pode fazer isso. E eu entendo que o Irmão Neville, esta manhã, foi presenteado com um novo sobretudo. De modo que agradeço a vocês todos pelo meu irmão.

SENHORES, QUERÍAMOS VER A JESUS
William M. Branham
24 de dezembro de 1961
Jeffersonville – Indiana – E.U.A. § 26.

Irmão Way, eu… aquela linda Bíblia que você e a irmã Way me deram como presente de aniversário, esta será uma boa coisa para guardar minhas anotações em vez de um livro como esse, quando eu tiver tempo para datilografá-las. Não quero escrever, porque não posso fazer minha própria escrita, e como alguém mais o faria? Eu lhes disse que eu tinha uma caligrafia bem própria. E eu tenho que estudá-la eu mesmo para ver o que eu disse. E eu terei isto datilografado algum dia. Ela é uma Bíblia de folhas removíveis, onde você pode tira-la como isso aqui. Eu tomei dois textos aqui esta manhã, dois lugares de onde eu quero ler. E nesta Bíblia que ele me deu, você puxa para fora assim, e pode tomar uma folha de Gênesis, Apocalipse, ou qualquer lugar, e coloca-las ambas juntas, e lê-las diretamente assim, vejam. E então um pequeno lugar atrás aqui no final com uma folha em branco, você pode voltar imediatamente para elas, para todas as Escrituras escritas naquela mensagem e coisas. É maravilhoso. Então eu espero que eu ajudarei a ganhar muitas almas para Cristo com Ela.

Deus te abençoe a cada um de vocês. Eu quero dizer novamente pelos simpáticos presentes de Natal que cada um me deu. A igreja me deu um terno novo, oh, como eu o apreciei! E ganhei dois ternos novos no Natal. Meu irmão, a igrejinha lá em Macon, Geórgia, lá embaixo, irmão Palmer, enviou-me um terno novo. E o tabernáculo deu-me um terno novo, e lá foram tantas coisas boas dadas, em, e – e presentes de Natal na ordem de dinheiro. O qual, a divisão de impostos me disse que se fosse um presente e escrito “Presente de Natal” ou um “Presente de aniversário”, qualquer coisa, você pode aceita-lo; de outra forma que teria que…isto – isto iria para o trabalho, o que é correto. E eu agradeço a cada e cada um de vocês, minha esposa e eu, e as crianças, e todos nós expressamos nossa gratidão a cada um de vocês, muito simpáticos. Desejávamos poder voltar e retribuir a cada um de vocês um presente, porém vocês a gente não pode fazer isto, vocês sabem, a gente apenas… oh, que coisa, eu… eu não poderia faze-lo. Eu desejaria poder, porém eu… eu realmente não posso. Eu estou certo que vocês entendem e eu sei que é o sentimento de meu precioso irmão assentado aqui, também. Nós realmente sentimos que as pessoas não amam desta forma, nós as apreciamos.

NECESSÁRIO VOS É NASCER DE NOVO
William M. Branham
31 de Dezembro de 1961
Jeffersonville – Indiana – E.U.A. §§ 18,19.

Agora, o próximo domingo é Natal. Eu pensei ter uma mensagem relacionada ao tempo do Natal para a Igreja, porém sinto muito por todos os pequenos e pensei que se eu estivesse aqui, então muitos destes pequenos que vêm de tão longe perderiam seu Natal. E assim dessa maneira seria muito duro para eles.

Agora, eu sei que nós aqui não ensinamos a nossos filhos essa fábula de Papai Noel. Nós não cremos em contar essas mentiras a ninguém e por isso certamente não mentiremos aos meninos. Esse é o extremo da mitologia, ou seja, pondo algo no lugar de Cristo no Natal.

O Natal já não é um tempo de adoração, mas agora é uma celebração quando andam jogando, bebendo e fazendo tantas coisas que não convêm; e é um tempo sumamente pagão. Então, talvez , depois do Natal tenha oportunidade de falar sobre o Natal para assim não prejudicar aos pequenos. Eles veem os demais meninos no dia do Natal quando recebem presentes e demais coisas; e eles são muito pequenos para entender. E nós temos que nos lembrar que eles têm coisas em comum e para que nós os entendamos, temos então que descermos a seu nível para pensar de sua maneira e ver o que eles mesmos. . . Estes meninos têm que entender. Eles são pequenos e temos que recordar que numa ocasião nós também fomos pequenos.

Me recordo de quando nós éramos meninos que saíamos e cortávamos uma árvore de cedro ali por perto e a trazíamos para casa e minha mãe nos fazia pipoca; então passávamos um fio em todos os grãos de pipocas e assim adornávamos e árvore. E ali pendurávamos cada um uma velha meia. E minha mãe comprava um pacotinho de doces duros e nos punha talvez dois ou três pedacinhos em cada meia. Nós passávamos um dia todo com um docinho porque o saboreávamos por um momento e logo o enrolávamos de novo e depois fazíamos o mesmo por outro momento. Se nos presenteavam com uma pistolinha ou uma trombeta para soar, isso era algo muito tremendo e nos alegrava muito.

Porém hoje em dia naturalmente é muito diferente. As pessoas pobres agora têm um pouco mais de dinheiro e podem comprar mais coisas para seus filhos. Eles se vestem melhor, comem melhor e vivem melhor. E em todo – todo aspecto, suponho que estão melhor, sob a condição do salário hoje. E, por isso, com as criancinhas, você tem que lhes dar alguma coisa.

Porém sempre se recorde deste detalhe: Diga-lhes que não há tal coisa como Papai Noel. Isso não é correto. Porque de outra maneira algum dia lhe perguntarão: “Então, e Jesus Cristo?” Por isso diga-lhes a verdade e sempre seja honesto com toda pessoa. Diga a verdade. E especialmente você não diria algo errado a seus filhos porque eles creem em você, sendo que é cristão e eles creem que o que você lhes diz é a verdade. Então esteja bem seguro de que está lhes dizendo a verdade e dessa maneira a coisa sairá bem.

CRISTIANISMO CONTRA IDOLATRIA
William M. Branham
17 de dezembro de 1961
Jeffersonville – Indiana – U.S.A. §§ 6-10.

Somos realmente um povo privilegiado por estarmos vivos esta manhã, e estarmos aptos a vir à igreja. E nesta Véspera de Natal, esperando pela celebração que eles tem, na qual eu espero… Há muitas crianças aqui nesta manhã, e então eu simplesmente me manterei calado. Nós adultos às vezes falamos coisas que crianças não deviam nem mesmo ouvir, você sabe.

Eu penso que a igreja tem um pequeno presente aqui para as criancinhas depois de pouco tempo. Eu estava simplesmente examinando isto ali atrás. Oh, você desejará ficar depois da escola Dominical; simplesmente esperem porque penso que eles tem alguns presentes ali atrás para os pequenos companheiros, para distribuir nesta manhã. Agora, vocês pequenos companheiros recordem, enquanto fazemos isto, (Eu quero deixar isto claro) não é Papai Noel, porque aquela é uma estória que algum dia você aprenderá que não há nada disto – porém é de Jesus Cristo, a Verdade de toda Verdade; o Filho de Deus. Estamos dando à vocês este presentinho nesta manhã porque isto lhes faz saber que uma vez Deus deu o maior presente que jamais pôde dar a um ser humano – Seu Filho. E temos um meio pobre de expressar isto, e não há nada que possamos dar para comparar com aquilo, porém simplesmente como mortais, um ao outro, fazemos aquilo.

E eu creio que Doc ou Billy (um deles) me disse que queria soltar um pouco mais cedo por causa das crianças. (Eles conseguiram alguns presentes para elas.)

Vocês pequenos companheiros que simplesmente tem saído da escola dominical, vocês simplesmente esperem um pouquinho. O que dizemos daqui pode ser um pouco profundo para você, porém você simplesmente se assente calmamente com Mamãe e Papai por uns poucos minutos. Eu quero falar com eles.

REPROVAÇÃO POR CAUSA DA PALAVRA
William M. Branham
23 de Dezembro de 1962
Jeffersonville – Indiana – E.U.A. §§ 5-6, 53-54.

Agora, antes de nos aproximar da Palavra, eu quero dizer isto também, sem dúvida eu agradeço esta igreja, seus membros, por este ótimo terno que vocês compraram para mim. Muito obrigado. Isto é muito para mim: todos os seus cartões e coisas através do – do – da época do Natal, e os presentes que vocês enviaram para minha família ; e oh, eu – eles foram inumeráveis para mim, e pequenos pontos que não podem ferir o ponto do meu coração. Nada poderia fazer isto desta maneira, em saber que isto veio de vocês.

E então, alguns me trouxeram seus presentes de Natal em dinheiro, e outros mandaram… tal como, um irmão me mandou uma agenda e um… que ele havia feito com meu nome gravado ali; e um pequeno alfinete transparente, com o Pai Nosso gravado nele; e oh, coisas assim simplesmente – nós realmente estimamos muito. A minha esposa e eu, e as crianças desejamos lhes dizer muito obrigado. É tão pequeno, mas vou dizer isto (esta é a maior palavra que eu penso que alguém poderia dizer): “Deus te abençoe”. Não há nada que poderia ser maior.

Agora, e para estes irmãos aqui na igreja que me trouxeram aquele rifle, eu – eu estou usando o meu terno, mas eu não poderia trazer o rifle para a igreja. Mas foi… Aí eles realmente teriam alguma coisa contra mim então, não teriam? Então eu – eu – eu realmente vos agradeço, meus irmãos, e eu ia ler seus nomes em um pequeno… Mas um dos meus irmãos veio ontem; disse, “Oh, não – não – não me agradeça, irmão Branham, isto simplesmente tiraria toda alegria disto”. Veem?

Então eu pensei, “Talvez o restante deles pode pensar a mesma coisa”. Mas eu tenho os seus nomes; e eles os datilografaram. Eu sempre lembrarei disto, e que o Senhor vos abençoe grandemente.

O ABSOLUTO
William M. Branham
30 de dezembro de 1962
Jeffersonville – Indiana – E.U.A. §§ 44-47

Agora, isso certamente é um erro de impressão aqui na Bíblia; a página foi inserida errada. E eu apenas encontrei isto na minha velha Bíblia Scofield, e apanhei esta e corri aqui com ela, há apenas alguns momentos, porque minha esposa recentemente me deu esta como presente de Natal.

DORES DE PARTO
William M. Branham
24 de janeiro de 1965
Phoenix – Arizona – E.U.A. § 41

E eu – eu quero agradecer aquela dama. Não posso me lembrar de seu nome, Billy só me disse que eles haviam me dado uma caixa de doces de Natal, e simplesmente trouxe-a para o carro poucos momentos atrás. A irmã, não posso me lembrar de seu nome, ela é daqui da Califórnia. Aquele foi meu primeiro presente de Natal. Então eu – eu agradeço por ele.

LIDERANÇA
William M. Branham
07 de Dezembro de 1965
Covina – Califórnia – E.U.A. §2.

“Depois de Deus ter lidado comigo, não quero que nada me segure aqui. Eu quero estar pronto para voar para longe numa dessas manhãs. Cruzar e ver o povo no outro lado, onde todos meus velhos amigos estão e nos encontraremos lá. Será um tempo maravilhoso, não é? Estou ansioso por isso, assim como uma criança em expectativa para o natal, almejando este tempo.”

 

 

Por Hércules de Oliveira


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