DEUS TEM UM CORDEIRO PROVIDO
20 de junho de 1964
Topeka – Kansas – E.U.A.
Tradução – EUA


1 Leiamos no – no Livro de São Marcos, eu creio que escolheria, escolhi para ler um pouco e a respeito de que falar, e o versículo 46 do – do capitulo 10. Fiquemos de pé em respeito à Palavra, enquanto lemos. A Palavra é Deus. Todos sabemos disso. Assim você se põe de pé, compromete-se a ser fiel à nação, o que você deve fazer; você se põe de pé para saudar a bandeira quando ela passa; por que não a Palavra de Deus quando está sendo lida?
Depois, foram para Jericó. E, saindo eles de Jericó com seus discípulos e uma grande multidão, Bartimeu, o cego, filho de Timeu, estava assentado junto ao caminho, mendigando.
E, ouvindo que era Jesus de Nazaré, começou a clamar e a dizer: Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim!
E muitos o repreendiam, para que se calasse; mas ele clamava cada vez mais: Filho de Davi, tem misericórdia de mim!
E Jesus, parando, disse que o chamassem; e chamaram o cego, dizendo-lhe: Tem bom ânimo; levanta-te, que ele te chama.
E ele, lançando de si sua capa, levantou-se e foi ter com Jesus.
E Jesus, falando, disse-lhe: Que queres que te faça? E o cego lhe disse: Mestre, que eu tenha vista.
…Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou. E logo viu, e seguiu a Jesus pelo caminho.

2 Oremos. Grande Espírito Santo, vivifica esta Palavra para nós, esta noite, neste pequeno drama. E que possamos ver esta cena ser revivida, e, assim fazendo, nos apropriar da fé de que Deus ainda vive, e de que ele é o mesmo ontem, hoje, e eternamente. Nós pedimos isto em Nome de Jesus, Seu Filho amado, nosso Salvador. Amém.
Podem sentar-se.

3 Nosso tema esta noite é: Deus Tem um Cordeiro Provido.

4 E agora esta manhã tivemos tão grande regozijo, ao ver Jesus em Jericó. E verificarmos que havia um pequeno indivíduo ali chamado Zaqueu, ele – ele subiu a uma figueira brava e se camuflou, porque não cria que Jesus era profeta. Mas sua esposa era discípula de Jesus, e ela estava orando por ele. E quando Jesus chegou exatamente sob a árvore, Ele parou olhou para cima e o chamou pelo nome, e disse: “Desce, Eu vou para casa contigo hoje.” E achei que seria uma boa coisa esta noite, também, enquanto estamos aqui, que continuássemos com Jesus. Nós Lhe pedimos esta manhã para ir conosco, e queríamos ir com Ele, e continuemos com Ele por Jericó.

5 Agora, esta noite, nossa cena se abre no mesmo lugar, em Jericó novamente, e Jesus está na casa de Zaqueu agora, fazendo Sua – Sua refeição. E é um dia frio de outubro, e ainda é um tanto cedo de manhã, ainda, e o vento está descendo da – da montanha. Lá na Judéia, fica um tanto frio lá em cima, de manhã cedo, especialmente naquela época do ano.

6 E o país naquela época, do mesmo modo como é lá no velho país agora, é cheio de mendigos. Eles ficam nas esquinas das ruas e mendigam. Eu… Lá naqueles países ainda, as ruas se enchem de mendigos. Na Índia e, oh, África, e em muitos lugares, ainda têm os mendigos: coxos, mancos, cegos, paralíticos. E às vezes as pessoas que não conseguem ganhar a vida, elas simplesmente mendigam, e se sentam ali às vezes e passam fome.

7 Eu, na Índia, já passei pelas ruas, com dinheiro que me havia sido dado por estas pessoas, e o troquei de dólares a rupias. E tentando distribuí-lo, ora, tiveram de trazer uma milícia para me tirar da rua; eles estavam atropelando-me. E havia mulheres pobrezinhas estendidas ali, morrendo de fome. Um bebezinho, e ele tinha passado fome até que a carne estava aderindo aos ossos, e a ponto de se ver a pequena caveira formada. E lhe dão o bebê, tentando fazê-lo levar o bebê de modo que ele não morra. Se você leva este, que me diz daquele, que me diz deste, que me diz…? Oh, que coisa, é, você – você… Se visse o que nós jogamos na lata de lixo aqui, alimentaria aquelas pessoas, quase. Vocês simplesmente não percebem quão bem este país está, quando vê o resto do mundo passando fome.

8 E é repleto de mendigos. E este dia, quando nossa cena se abre, havia um… Nós encontramos que todos estes mendigos vêm, normalmente, em Jericó ao portão norte, que vem de Jerusalém. Jericó não era uma cidade muito rica. Mas Jerusalém, o grande lugar famoso do templo, com sua própria moda, e – e os ricos todos se mudavam para Jerusalém, e era uma grande cidade deslumbrante. E as pessoas que vinham de lá eram um tanto abastadas. E os mercadores, e assim por diante, quando entravam, durante o dia, estes mendigos tinham seus pontos; é uma lei não escrita, eles sabiam exatamente onde cada um se reclinaria, para o seu, mendigando seu pão, sua esmola.

9 E eles tinham de chegar ali cedo quando os mercadores entravam, porque talvez o homem somente ajudasse um mendigo por dia, tinha uma moeda que colocava no bolso antes de partir. E, claro, naquela época Roma estava governando a Palestina, e a moeda era o denário romano. E assim eles tinham uma – uma moedinha, ele a arremessaria ao primeiro mendigo, talvez, e aquilo era tudo para o dia. Ele não podia se dar ao luxo de – de dar a todo mendigo. Assim, aquele que o encontrava primeiro, claro, levava a moeda. Assim eles tinham seus lugares fora dos portões, mesmo antes que as pessoas entrassem na cidade, os turistas, e assim por diante. E eles se dirigiam para aquele portão norte, especialmente, alcançando os turistas que vinham dali.

10 E como vemos esta manhã acerca da qual estamos falando, o sol começando a se levantar agora, por volta das nove horas, houve um mendigo cego que chegou um tanto atrasado.

11 Ele tinha tido uma noite ruim. Ele era cego. Ele tinha sido cego desde que era garotinho. E tinha chegado atrasado. Ele não… Ele dormiu demais, aquela manhã, porque a noite toda sonhou que podia enxergar novamente. E tinha se debatido na cama. E – e ele podia ver, ele pensou que podia ver, e foi acordar com esta decepção, de que não podia enxergar. Na verdade, foi tão-somente um sonho.

12 E ele tinha se encaminhado ao seu lugar. E quando chegou ali, (agora veja que isto é um drama, para chegar ao meu ponto) não havia ninguém ali. Algo estranho havia acontecido. Não mais do que nove e meia ou dez horas, e – e entretanto não havia mais mendigos ali. Comumente, cada pessoa estaria em seu lugar. Ele não sabia o que havia acontecido na cidade; tivemos isso em nosso café da manhã esta manhã, e falamos a respeito. Jesus tinha passado pelo portão e entrado na cidade, e – e muitas pessoas tinham entrado para verificar de que se tratava tudo isto, e os mendigos se tinham ido. E ele não sabia disto, chegando atrasado. Assim poderíamos vê-lo quando começou a chamar diferentes nomes, e havia – não havia ninguém ali. Um caso de solidão, por assim dizer. Ele se perguntou, bem, talvez os – os oficiais romanos os tivessem expulsado do lugar, ou algo assim. De modo que ele não ouvia ninguém, assim ele… Estava um tanto frio, e ele estava esfarrapado e sua roupa estava bem gasta.

13 E ele foi tateando até que encontrou uma pedra que estava ao sol, que provavelmente tinha caído dos muros quando Deus derrubou o velho muro, nos dias de Josué. Ele se sentou nesta pedra, e estava tentando pensar a respeito do seu sonho na noite anterior, quão real seria se ele realmente pudesse enxergar. Mas, ele – ele não podia enxergar. Ele estava cego. E ele começou a pensar a respeito destas coisas, e sua mente foi levada de volta à meninice.

14 Vocês sabem eu – eu gosto de fazer isso, sentar e pensar a respeito de coisas que passaram, coisas agradáveis, de vitórias que tenho visto o Senhor ganhar, e – e os tempos.

15 E Bartimeu, como nós o conhecemos por nome, sonhando aquela noite que tinha recebido sua vista, ele começou a pensar a respeito de quão real seria se realmente pudesse ver. Ele pensou: “Oh, estou cego há tanto tempo que nem mesmo sei como saberia andar por aí novamente.” Assim ele começou a pensar a respeito de muitos anos atrás, quando era garotinho. Ele costumava brincar lá no morro, na encosta que está à margem onde o Jordão desce; e o vale está lá embaixo, no qual eles plantavam cereais. E digamos que ele morava na encosta do morro. E ele se lembrava de quão bonito era, e na primavera, observar as – as pequenas flores enquanto cresciam; e como ele apanhava punhadinhos delas, e se sentava e olhava para os bonitos céus azuis.

16 Vocês sabem, a cegueira é uma coisa horrível. Quando vejo um homem, cego, meu coração se compadece dele. Todavia, sei de uma cegueira que é pior, cegueira espiritual; como Deus fez o homem para – para visualizá-Lo, e eles não conseguem fazê-lo.

17 Certa vez, no zoológico de Cincinnati, eu estava ali, minha filhinha e nós estávamos. Eu sou um grande apreciador da natureza, como vocês sabem. E eu vi que apanharam uma águia e – e a puseram numa gaiola, e que pobre coitada! Eu ouvi um barulho; e eu estava segurando a pequena Sara pela mão, e nós – nós fomos até a gaiola. E ali este enorme pássaro, com sua face toda ensangüentada, as penas todas soltas de tanto bater. Pensei: “Que cena lamentável!”

18 Ela desceu. Foi para a parte de trás da gaiola. Tomou impulso, e lá veio ela, batendo as asas novamente, para – para rebentar a cabeça contra o lado da – da gaiola, batendo as asas, tentando sair da gaiola, e fazendo as penas se soltarem de tanto bater. Mas ela estava aprisionada. Ela caiu para trás no chão e ficou caída ali, e seus olhos se revolveram, ela olhou para cima e viu os céus azuis para os quais nasceu. Ela é um pássaro celestial, você sabe. Mas, veja, alguma realização sagaz do homem a havia posto numa gaiola.

19 Eu fiquei ali olhando para ela. Pensei: “Eu daria qualquer coisa se pudesse comprá-la. Se pudesse comprá-la, eu a soltaria, diria: ‘Vá, velha companheira, você – você gostará disso. Eu também gosto. Seja livre e suba lá. O seu lugar é lá em cima. Você nasceu para isso.’” Pensei: “Essa é a cena mais lamentável que já vi.”

20 Peguei Sara, segurei-a no meu braço. Disse: “Querida, aí está uma das piores cenas que seus olhos alguma vez verão.”

21 Fiquei ali, pensando. Pensei: “Não, eu – eu conheço uma cena pior que essa. Olhe no monte ali; aqueles homens com uma lata de cerveja na mão, mulheres de shorts, um cigarro.” Quando eles de fato nasceram para ser filhos e filhas de Deus, e ali estão eles numa gaiola de pecado em que Satanás os pôs. Lamentável, espiritualmente cegos, engaiolados; talvez pertençam a alguma igreja, cantem num coral, mas ainda assim engaiolados no pecado.

22 E enquanto Bartimeu tentava se lembrar do tempo quando era garotinho, de como por volta das duas da tarde, sua bonita mamãe judia o chamava: “Bartimeu.” Ele quase podia ouvir sua voz novamente, enquanto ecoava ao redor dos montes, e ele vinha correndo. E ela saía na varanda da frente e apanhava a velha cadeira de balanço, e o pegava nos braços. E ele se lembrava de como olhava em seus bonitos olhos, e que mãe bonita ele tinha. E como ela costumava embalá-lo para dormir, para ele fazer seu repouso da tarde. E como ela fazia isso, ela lhe contava histórias, histórias do seu povo, e dos grandes e poderosos profetas de Deus que tinham estado entre eles. E como ele adorava isso, ele adorava ouvir isso.

23 É ruim demais que mães ponham os filhos diante de um programa de televisão, de algum escândalo de Hollywood; ao invés de fazer a mesma coisa, contando-lhes histórias bíblicas.

24 Mas ela era uma genuína mãe hebréia, e ela contava histórias ao pequenino. Ela dizia, contava-lhe a respeito de Deus enviar o grande e poderoso Moisés, quando eles eram escravos lá no Egito. Deus tinha prometido ao Pai Abraão que os libertaria. E Ele apareceu a um – um – um grande profeta que Deus levantou entre eles, chamado Moisés. E Ele veio na forma de Coluna de Fogo, e enviou Moisés ao Egito, e os grandes e poderosos sinais e prodígios com que Ele os tinha tirado. E como no deserto, sem pão nem nada para comer, ainda assim eles estavam caminhando na linha da obediência, e Deus fez chover pão do céu.

25 E posso ouvir o pequeno Bartimeu dizer: “Mãe, só um momento. Deus deve ter todos os Seus Anjos trabalhando lá em cima, e Ele tem fornos enormes de lado a lado dos céus, e os Anjos fazendo serão, aprontando o pão, e lançando-o sobre o…”

26 “Não, querido, você é novo demais para entender. Veja, Jeová não tem de fazer isso. Jeová não tem de ter fornos. Ele é criador. Ele simplesmente fala, e é assim.”

27 Então o que diremos a cerca de Jesus, quando O vimos tomar a mesma coisa? Tem de haver algo divino acerca Dele. Ele deve ter algum parentesco com Jeová. Alguém hoje tentando fazê-Lo só um profeta, ou um homem comum, ou um filósofo, um bom professor. Ele não foi nada menos que Deus manifestado em carne.

28 Ali enquanto ela falava e lhe dizia acerca de como a travessia do – do – do grande deserto, até o que estava logo além do Jordão então, e como na primavera, quando o mês de abril, quando a neve estava derretendo, lá na Judéia, e todas as águas da montanha descendo, e todo o Jordão estava – estava simplesmente cheio de água, os grandes remansos nas baixadas do rio. Parecia que Jeová era um guia medíocre, ao trazer o Seu povo naquela época em que os rios estavam transbordando, em sua pior condição. Como eles poderiam chegar a construir uma ponte até o outro lado dele? E o pequeno Josué, ou pequeno… não Josué.
Mas o pequeno Bartimeu pode ter dito: “Mamãe, como Ele fez isso?”

29 Disse: “Querido, lembre-se, Jeová ainda é o criador. Ele só falou, e o …”

30 Deus gosta que as coisas cheguem a um… quando está numa desordem, e mostrar-Se Deus. Bem na primavera! Quando no verão, você poderia provavelmente atravessar o Jordão com muita facilidade ali, há um trecho raso do rio a partir da cidade. Nós sabemos disso, pelos espias atravessando e chegando a isto. Mas Deus deixou os vales todos ficarem cheios d’água, e então veio e baixou Seu grande poder do Céu e fez um caminho seco através dele. Ali ficaram as pedras logo abaixo, onde Josué os tinha mandado empilhá-las, como um memorial a Jeová, de como o povo deles foi bem cuidado. E ele…

31 Outra de que ele – ele gostava muito, era a respeito da – da mulher sunamita. Ele se lembrava dessa. E sua mãe costumava lhe contar a história da sunamita, e do grande profeta, Elias, em seu dia, e de como esta mulher foi amável para com este profeta. Ainda assim, ela não era exatamente israelita. Ela era sunamita.

32 Assim ela cria que Elias era profeta, um grande profeta do Senhor. Deste modo quando… Certo dia ela disse ao seu esposo: “Façamos-lhe um pequeno quarto ao lado da nossa casa, e mostremos-lhe gentileza, porque ele é um – ele é um grande homem.”

33 E como que certo dia quando Elias e Geazi, seu servo, chegaram e viram toda esta gentileza, ele disse a Geazi: “Entra e – e – e pergunta: ‘Que podemos fazer? Posso falar ao rei ou ao príncipe?’”

34 Ela disse: “Não, eu simplesmente habitarei no meio do meu povo. Está tudo bem.”

35 Mas Geazi disse: “Ela é estéril. Ela é velha, seu esposo é velho, e eles não têm filhos.” E disse…

36 E Elias deve ter tido uma visão. Ele disse: “Vai, dize-lhe: ASSIM DIZ O SENHOR, ela terá um garotinho.” E, em nove meses, o garotinho nasceu.

37 [Espaço em branco na fita – Ed.]… velho, ele estava com seu pai, no campo, na colheita, e deve ter tido uma insolação. Ele ficou gritando: “Minha cabeça! Minha cabeça!” E o pai o mandou para casa. A mãe o segurou no colo, e o embalou, e talvez lhe tenha dado todos os remédios que havia para lhe dar. E o garotinho piorou até que finalmente, por volta de meio-dia, ele morreu.

38 E como aquela pequena mãe não ia ser derrotada! Quando o pai chegou, e todos os vizinhos chegaram, e estavam se lamentando e gritando, o menininho morto, mas ela ainda assim tinha fé neste profeta, um profeta hebreu; ela, uma gentia. Ela disse: “Albarda-me uma mula, e – e não – não – não pares, mas deixa-me ir àquela caverna onde este profeta vive, lá em cima no Monte Carmelo.”

39 E seu marido disse: “Não é nem lua nem sábado, e ele não estará lá.”
Ela disse: “Tudo estará bem.”
Disse: “Prossiga.”

40 E quando Elias a viu chegando, ele e Geazi saíram da caverna, e olharam, de pé lá fora. E aqui vinha ela. Ele disse: “Aqui vem a sunamita, e ela está turbada, mas Deus manteve isto em segredo, ao meu coração.”

41 Você sabe, Deus não diz tudo aos seus profetas, só o que Ele quer que eles saibam.

42 Assim ele – ele olhou, e disse: “Ela está…” Disse: “Vai, encontra-a, e dize: ‘Vai tudo bem contigo? Vai tudo bem com o marido? Vai tudo bem com o filho?’”
E esta é a parte de que eu gosto, também.

43 Quando Geazi a encontrou, ele disse: “Vai tudo bem contigo? Vai tudo bem com teu marido? Vai tudo bem com o filho?”

44 Ela disse: “Vai tudo bem.” Um bebê deitado morto, um marido gritando, lágrimas gotejando no coração dela, mas, “vai tudo bem.” Ela tinha vindo perante o homem que pôde lhe dizer e abençoá-la, e, ela teve o bebê, certamente Deus revelaria por que o levou. “O Senhor deu, o Senhor tomou, bendito seja o Nome do Senhor!” Ela queria saber por quê.

45 E então como que ela se aproximou e caiu aos pés de Elias, e Geazi a ergueu; isso não era conveniente em redor do seu senhor. E ela revelou o que estava errado. E Elias foi e ressuscitou o garotinho, estendendo seu corpo sobre o menininho.

46 E quero que você note a fé da mãe, também. Ela deitou o bebê sobre a cama em que Elias esteve deitado. Quero que você…

47 Quero esclarecer a idéia de Paulo aqui, no meu modo de pensar. Você sabe, Paulo punha lenços sobre os enfermos e os aflitos, e aventais. Não creio que Paulo era contrário às Escrituras. Penso que aqui é onde ele obteve isto. Lembra-se da primeira coisa que Elias disse a – a Geazi? “Toma o meu bordão e vai e põe-no sobre o bebê.” Ele sabia que tudo que tocava era abençoado. E assim, lembre-se, Paulo não orava sobre os lenços. Eles simplesmente levavam do seu corpo. Essa era a fé das pessoas.

48 Assim, veja, ele disse: “Toma o meu bordão e (se alguém te saudar, não respondas) põe-no sobre o bebê.”

49 Mas a fé da mulher não estava no bordão; estava no profeta. E ela disse: “Não te hei de deixar até … Tão certo quanto vive a tua alma, eu – eu não te hei de deixar.”

50 Assim Elias, para se livrar dela, teve de ir com ela. Assim ele entrou e estendeu seu corpo sobre o pequeno bebê morto, e ele espirrou sete vezes e veio à vida.

51 Ora, que – que grande história essa era para este pequeno Barti-… Bartimeu, quando ele era um – um – um garotinho. Como ele gostava daquela pequena história, porque era a ressurreição de um garotinho. Essa era uma de suas favoritas.

52 “Mas isso foi nos dias passados,” o sacerdote lhes diz agora. “Ah, esses foram dias quando Israel tinha grandes e poderosos homens; grandes e poderosos profetas caminhavam na terra.” Mas os sacerdotes diziam: “Vocês sabem, Jeová não precisa mais de profetas.” Os sacerdotes não só dizem isso, mas – mas diziam estão: “Jeová não precisa mais de profetas. Ele nos deu a lei, e nós edificamos uma igreja, um templo, e isso é tudo de que necessitamos.” E é mais ou menos da mesma maneira que crêem hoje, mas Jeová ainda permanece Jeová e não pode mudar a Sua maneira; Ele é Deus, e não muda. Agora eles criam que isso era – que isso era tudo de que eles – eles necessitavam.

53 E assim enquanto estava sentado ali neste devaneio, por assim dizer, pensando acerca disto, e seus olhos cegos se viraram em direção ao sol quente; de repente, ele ouve o estalo dos pés de uma pequena mula descendo a – a estrada de pedra, descendo de Jerusalém, paralelepípedos, entrando. À medida que… e ele ouvia com atenção, e havia alguém com sandálias nos pés correndo em frente da pequena mula. E ele sabia que devia ser um homem rico, porque sua viagem era de mula e ele também tinha um servo para conduzir a mula.

54 Assim ele se ergueu, sabendo que tinha de obter dinheiro para – para viver. Assim ele se ergue e põe seu manto ao redor de si, e um pequeno manto esfarrapado, e corre em direção à rua, e disse: “Desejaria uma esmola. Cheguei tarde esta manhã. O senhor poderia me dar uma esmola, por favor? Sou cego.”

55 E ouvimos uma voz bem áspera vindo: “Fora do caminho, mendigo! Sou o servo de Jeová. Sou sacerdote. Estou vindo de Jerusalém, enviado pela associação, para parar aquela reunião de cura que haverá aqui esta manhã em – em Jericó. Tenho de me reunir com os irmãos aqui e cuidar para que essa coisa não continue, apanhe o povo. Há um falso profeta na terra, veja. Nós estamos… nós ouvimos que Ele está em Jericó esta manhã, e estou a caminho. Saia da frente!” Sacerdote. “E, muito bem, servo, a caminho.” E a pequena mula saiu trotando novamente.

56 Então o mendigo tateou seu caminho de volta até encontrar a pedra, sentou-se. Ele continuou seu sonho, e foi quando começou a pensar: “Ali naquela pequena estrada onde estive de pé; não faz muito, o grande e poderoso profeta, Elias e Eliseu, vieram, de braços dados, caminhando por aquela mesma estrada, de braços dados, descendo ao Jordão. E o Jordão ia se abrir novamente. E do outro lado, para este velho e cansado profeta, Elias, havia um carro de Fogo e cavalos de Fogo, amarrados a algum galho ali, para levá-lo para casa. E ele ia ver isto, o jovem Elias. Eliseu havia de olhar para trás e ver o ministério diante dele, o que foi posto perante ele. Ele tinha de manter seus olhos neste profeta.”

57 E eu imaginaria que Bartimeu disse: “Se eu somente pudesse ter vivido naquele dia, e ter estado sentado aqui, eu teria corrido até aqueles profetas, caído sobre o meu rosto, e dito: ‘Oh, profeta de Deus! Ora por mim, e Jeová me devolverá a vista.’ Mas o sacerdote diz: ‘Isso é, não há mais tal coisa. Nós não temos isso. Jeová não cura mais pelo Seu poder. Temos médicos e coisas tais que fazem isso. E não necessitamos mais disso, de modo que Jeová não cura. Isso foi do dia passado. Nós só guardamos a lei. E adoecemos, e morremos e vamos para o Céu, e isso é tudo. Isso é tudo de que necessitamos.’”

58 Então à medida que começou a pensar, então ele se lembrou. A menos de quinhentas jardas [457m – Trad.] de onde ele estava sentado; depois que Israel tinha atravessado e acampado, e tudo posto em ordem, todas as tendas todas posicionadas, esperando por ordens para marchar para Jericó. E provavelmente a mesma pedra em que ele estava sentado foi uma que Jeová fez voar dos – dos muros.

59 E disse: “Pense só nisto! Não faz muito, um poderoso guerreiro, Josué, grande e poderoso servo de Deus, atravessou o rio, na primavera, armou as tendas, bem em frente do inimigo. Certo dia, enquanto estudava sua estratégia para o ataque a Jericó, uma tarde enquanto caminhava, ou uma manhã, examinando os portões, e quão grandes eles eram. Podiam fazer corridas de carros no topo dele, cavalos, vários lado a lado, em volta do portão. Como Josué estava olhando. Ele olhou de pé defronte do muro, e ali Se encontrava um Homem com Sua espada desembainhada. Josué sacou sua espada e foi ao encontro Dele. Josué gritou, disse: ‘Estás Tu conosco ou és Tu um de nossos inimigos?’ Ele disse: ‘Não, Eu sou Príncipe do exército do Senhor.’ O poderoso Josué jogou sua espada na terra, e tirou seu capacete e caiu a Seus pés.”

60 O cego Bartimeu pensando: “Isso não foi a quinhentas jardas de onde estou sentado agora mesmo. Onde o poderoso exército do Senhor, o Príncipe do exército, e Josué se inclinou a Seus pés. Oh, se eu somente tivesse estado ali naquelas tendas, cego então, eu teria pedido ao poderoso Príncipe do exército do Senhor se Ele me daria a minha vista, e Ele teria feito isto.” Mal sabia ele que aquele mesmo Príncipe estava a menos de cem jardas [91m – Trad.] dele.

61 Aí é que cometemos nossas falhas, esta noite. Tentamos colocar toda a glória, e Cristo, lá atrás em outra era. A Bíblia disse: “Ele é o mesmo ontem, hoje, e eternamente.” Ele está aqui neste edifício, esta noite, exatamente como já caminhou na Galiléia ou em Jerusalém.

62 Aquele grande Príncipe estava saindo da casa de Zaqueu, e o povo estava – estava esperando por Ele do lado de fora.

63 Em poucos minutos, ele ouve um barulho, e o barulho tem uma voz mista.

64 Um está dizendo: “Hosana ao Profeta que vem em Nome do Senhor! Bendito é o Profeta da Galiléia, o Servo de Jeová!”

65 Outros diziam: “Fora com tal Pessoa! Não teremos nada Disto nas imediações desta cidade aqui.” E enquanto vinham, e alguns deles jogando frutos passados Nele, enquanto Ele Se movia através do portão.

66 E ele – ele nunca tinha ouvido nada assim, de modo que disse: “O que está acontecendo? De que se trata todo este barulho? O que está acontecendo por aqui?” E as pessoas empurrando.

67 Após algum tempo ele ouviu a voz daquele mesmo sacerdote que desceu para fazer que a associação não tivesse a reunião. Ele o ouviu dizer: “Dizem-me que Tu ressuscitas os mortos. Pois então temos um cemitério cheio deles aqui no monte, vejamos Tu vires e ressuscitares alguns perante nós.”

68 Mas, você sabe, Ele estava indo em direção a Jerusalém, indo para ser crucificado. Todos os pecados do mundo estavam sobre Ele, e Ele estava indo a Jerusalém para ser oferecido como sacrifício. E escarneciam e zombavam Dele; e alguns deles abençoando-O, e alguns deles maldizendo-O. Do mesmo modo que há em praticamente toda reunião onde Ele está; alguns são a favor Dele, alguns são contra Ele. Mas ele não pareceu incomodá-Lo. Ele tinha Seu rosto voltado para o fim da Sua trajetória. E adiante Ele caminha, com firmeza, enquanto prosseguia, olhando em direção a Jerusalém. E doze homenzinhos serviam-Lhe de guarnição ali, tentando manter as multidões para trás. E alguns tentando tocá-Lo. E alguns gritando e zombando Dele, e – e assim por diante.

69 E a multidão, por assim dizer, atropelou o velho cego, como temos como nosso personagem esta noite, e eles o tinham empurrado para baixo. E pensemos que houve alguma amável jovem dama que passou, talvez tenha sido uma irmã de Rebeca em nossa história esta manhã, ou era uma – uma crente em Cristo. E ela os viu empurrando o velho para frente, e vendo que ele era… eram grosseiros com ele. Mas sendo que ela era crente em Jesus, isto a tornou amável. Isto sempre torna. Torna a pessoa atenciosa para com os velhos e para com aqueles que estão necessitados. E o velho companheiro tinha sido empurrado para baixo, e ela parou para erguê-lo. Ela…

70 Talvez ele tenha dito a ela, algo assim: “Jovem, percebo, pela sua voz, que você é uma jovem.”

71 “Sim, sou. Gostaria de se levantar, velho homem? Creio que podem feri-Lo.”

72 Ele disse: “De que se trata toda a – a algazarra? O que é toda a confusão, confusão aqui? De que se trata tudo isto?”

73 “Ora,” ela disse, “o senhor não entendeu que Jesus de Nazaré, o Filho de Davi, está na cidade? Esse é Ele passando, o Profeta da Galiléia. Quer dizer que não sabe?”
“Não, eu – eu – eu nunca ouvi falar Dele.”

74 “Bem, deixe-me dizer-lhe o que aconteceu esta manhã na cidade. O senhor conhece Zaqueu, o homem do restaurante?”
“Sim.”

75 “Ele foi sempre um tanto crítico. Sua esposa era crente. E esta manhã, Zaqueu estava em cima de uma árvore, para observar Jesus passar. E todos sabemos que Ele é o Profeta. E quando passou, Ele parou e olhou para cima e chamou Zaqueu pelo nome; nunca esteve em Jericó antes.”

76 O velho mendigo se alegrou. Disse: “Então esse é o cumprimento de Deuteronômio 18:15: ‘O Senhor nosso Deus despertará um profeta como Moisés.’ Esse deve ser Ele. Se é, onde Ele está agora?”
“Ele está a apenas cerca de cem jardas [91m – Trad.] na estrada.”

77 Deixou-o para trás, ele pensou. Assim ele começou a gritar: “Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim. Tem misericórdia de mim, ó Filho de Davi. Enquanto estás passando, tem misericórdia.”

78 Agora, fisicamente, Ele nunca poderia ter ouvido a sua voz, por causa de toda a comoção. Alguns louvando-O e alguns abençoando-O, e alguns maldizendo-O. E, a comoção, Ele nunca poderia tê-lo ouvido.

79 Mas Ele era a Palavra. E quando uma alma está clamando; como aquela mulher com o fluxo de sangue, que tocou Sua veste. A Bíblia disse: “Ele parou.” Isto O parou. Pense nisto, só pense nisto; que o – o chamado daquele único velho mendigo cego e insignificante, e com os pecados do mundo e o fardo sobre Si, indo para Jerusalém para tornar-Se oferta pelo pecado, ainda assim o chamado de uma alma humana O fez parar e esperar.

80 Ele é o mesmo ontem, hoje, e eternamente. Um chamado, esta noite, O trará em cena, do mesmo modo que trouxe então. Como Ele permanece o mesmo!

81 Eu me lembro, certa noite vindo de Dallas, Texas. Foi há vários anos. Fiquei retido em – em Memphis. E me puseram lá naquele famoso hotel, a companhia aérea pôs, Hotel Peabody. E me disseram que me chamariam na manhã seguinte, em tempo para apanhar a limusine, para voltar ao avião.

82 E eu tinha dormido bem durante a noite; levantei-me na manhã seguinte, tinha escrito algumas cartas, ia ao correio, para enviá-las. Saí e comecei a descer a rua. E de repente, senti que Algo disse: “Pare, e volte.”

83 Bem, você sabe como as pessoas se deixam levar por impressões. E pensei: “Bem, provavelmente é isso.”

84 Fui um pouco mais longe, e Aquilo continuou dizendo: “Pare, e volte.”

85 Bem, eu – eu cheguei a uma esquina, havia um grande policial irlandês ali na esquina, e eu não … Eu estava olhando molinetes de pesca e coisas tais numa vitrine. E devo ter ficado um pouquinho demais e ele deve ter ficado desconfiado de que eu estivesse tentando apanhar um daqueles molinetes, de modo que simplesmente me virei e comecei a caminhar de volta. E enquanto caminhava de volta, mais e mais rápido, eu passei pelo hotel e fui em direção ao rio, bem longe. Eu não sei, acho que poderia encontrar o lugar, esta noite. E pensei: “Está ficando tarde aqui, mas Algo…

86 Vocês crêem em ser guiados por Deus? [A congregação diz: “Amém.” – Ed.] E enquanto seguia adiante, eu – eu… Estava ficando tarde e eu sabia que tinha de me apressar, mas Algo simplesmente se mantinha dizendo: “Continue, continue.”

87 E quando estava quase atrasado demais para voltar e pegar meu avião, pensei: “Bem, eu – eu devo seguir este comando.” E aconteceu de eu estar cantando este pequeno cântico, eu tinha acabado de me reunir com vocês, gente pentecostal, sobre:
Eles estavam reunidos no cenáculo,
E todos orando em Seu Nome,
E batizados no Espírito Santo,
E poder para serviço veio.

88 Vocês já ouviram esse cântico? “Estou feliz em poder dizer que sou um dos tais.” Eu estava tentando repetir aquilo, dizendo:
Vem, meu irmão, busca esta bênção
Que purificará teu coração do pecado.

89 E enquanto seguia adiante, rua abaixo, eu olhei, e havia uma típica tia Jemima [Personagem representada por uma senhora de cor, com o nome propaganda de tia Jemima, que aparece no rótulo de produtos para panqueca – Trad.] encostada por cima de uma pequena cerca, e uma pequena casa de gente de cor ali, como uma pequena cabana caiada, encostada por cima da cerca. Ela estava com uma camisa de homem amarrada na cabeça.

90 E eu simplesmente parei de cantar e comecei a caminhar adiante. Eu não sabia para onde estava indo; Ele só dizia: “Continue, apenas continue caminhando.” E assim quando cheguei bem perto dela, vi que ela estava meio sorrindo. E olhei para ela, e virei a cabeça e caminhei adiante.

91 Ela disse: “Bom dia, pastor.” Agora, no Sul, pastor significa “ministro.”
E eu – eu disse: “Bom dia, tia.”

92 Olhei para trás, e pensei: “Como ela soube que eu era pastor?” E eu não estava com uma Bíblia nem nada.
Eu me voltei. Disse: “Como a senhora soube que eu era pastor?”
Ela disse: “Eu sabia que o senhor estava vindo.”
E eu disse: “Um tanto estranho, para mim.”

93 E – e ela disse: “O senhor já leu na Bíblia a respeito da mulher sunamita?”
Eu disse: “Oh, sim, senhora.”

94 Ela disse: “O senhor sabe, ela não … era estéril, ela não podia ter filhos.”
Eu disse: “Sim, senhora, eu me lembro da história.”

95 Disse: “E ela prometeu ao Senhor, e ela ia criar aquele bebê para o Senhor, naturalmente.” E disse: “O senhor sabe, eu era aquele tipo de mulher.” Ela disse: “Eu não podia ter filhos, o esposo e eu.” E disse: “Eu prometi ao Senhor que se Ele me desse um bebê, eu o criaria para Ele.” Disse: “Ele me deu um bebê.” E disse: “Eu criei esse rapaz da melhor forma que pude, para servir ao Senhor.” Ela disse: “Mas, o senhor sabe,” ela disse, “ele se envolveu com a companhia errada, e contraiu uma – uma – uma doença em seu corpo.” E disse “O médico lhe deu todas as injeções que pode lhe dar. E já se estabeleceu,” disse, “seu sangue está quatro positivo, doença social,” sífilis. E assim disse: “Parte do seu sangue retorna através do seu coração. Seu coração tem furos.” E disse: “Ele está deitado ali, inconsciente.” E disse: “Um médico esteve aqui, dois dias atrás, e disse: ‘Ele nunca mais acordará. Ele está acabado.’”

96 E disse: “Eu simplesmente não posso suportar ver meu filhinho querido morrer assim.” E disse: “Então eu – eu – eu orei a noite toda: ‘Senhor, se Tu vais levá-lo…Tu o deste a mim; mas eu – eu – eu quero ouvi-lo dizer que está salvo, assim eu sei que o encontrarei novamente.’” E disse: “Eu – eu orei, e fiz a oração como a mencionada mulher sunamita,”

97 E disse: “Eu – eu fui dormir, e tive um sonho.” Ela disse: “E disse ao Senhor, disse: ‘Tu me deste o bebê.’ E Disse: ‘Eu era como a mulher sunamita, mas onde está o Teu profeta?’ E disse, Ele disse: ‘Veja,vindo aqui.’ E vi um homem com um pequeno chapéu posto de lado na cabeça, usando esse terno cinza, descendo a rua.”

98 E disse: “Isso foi por volta das 4 horas esta manhã.” Ela disse: “estou aqui desde então.”
Ele ainda é Deus. Ele responde em ambas as extremidades.

99 Eu disse: “Meu nome é Branham. Eu oro pelos enfermos. A senhora já ouviu falar do meu ministério?”

100 Ela disse: “Não, senhor, Pastor Branham, nunca ouvi falar do senhor.” E disse “Não quer entrar?”

101 E quando fui abrir o portão, tinha uma pequena cerca velha ali, e o portão tinha uma ponta de arado pendurada nele, como lá em Arkansas. Ficava logo do outro lado do rio dali, de qualquer modo, assim vocês sabem o que era aquilo. Deste modo eu puxei o portão para trás e entrei.

102 Quando entrei naquela casa… Já estive em palácios de reis, três ou quatro diferentes reis; rei da Inglaterra, rei Gustavo da Suécia, muitos lugares, entrando e orando com eles, e já estive em algumas das casas mais refinadas, eu suponho, em Holywood. Mas nunca fui tão bem-vindo quanto naquela. Só um simples quartinho velho, dois cômodos, pequena cozinha na parte de trás, pequeno quarto aqui, e uma pequena e velha cama de colunas altas. Não havia estampas de mulheres na parede. Mas havia um quadrinho ali, dizia: “Deus abençoe o nosso lar.”

103 Eu olhei, deitado ali, e um grande rapaz negro, parecia ter cerca de dezoito anos de idade, um rapaz grande e forte de aparência saudável. E estava com o cobertor na mão, e fazia: “Hã! Hã!”
E eu disse: “O que há com ele?”

104 Ela disse: “Ele -ele pensa que está num mar escuro, perdido. E diz, continua dizendo que está ‘perdido, no mar,’ e não consegue encontrar seu caminho. Ele pensa que está remando um barco.” Disse: “Ele está fazendo isso por dois ou três dias.” E disse: “Eu – eu simplesmente não posso deixá-lo morrer assim.” Disse: “O senhor pode orar por ele?”
Eu disse: “Sim, senhora.”

105 Eu comecei a falar sobre cura. Ela não estava interessada nisso. Ela só queria ouvi-lo dizer que estava salvo. Isso era tudo em que ela estava interessada, que ele fosse salvo. E eu – eu disse que ele está…

106 Ela se aproximou e segurou-o pela cabeça e puxou-o para trás, beijou-o no rosto, e disse: “Deus abençoe o filhinho querido da mamãe.”

107 Eu ali de pé olhando para isso, e pensei: “Sim, sim, é isto.” Não importa quanta desgraça ele tenha trazido para a família, quão distante esteja, não importa em que dificuldade esteja, ele ainda assim é o “filhinho querido da mamãe.”

108 E pensei: “A Bíblia disse: ‘Uma mãe pode esquecer seu bebê de peito, mas Eu não posso te esquecer. Tu estás…’ Quanto amor há! ‘Vossos nomes estão gravados nas palmas da Minha mão.’”

109 Ela o beijou. Nós nos ajoelhamos. Eu me sentei ao pé da cama. Pus minhas mãos sobre os pés dele, eles estavam quentes e pegajosos.

110 E eu – eu disse: “Tia, a senhora pode orar primeiro?” E, meu amigo, eu soube que ela tinha conversado com Ele antes. Oh, que oração ela fez a Deus!
Então ela disse: “O senhor pode orar?”
E eu disse: “Sim, senhora.”

111 Eu disse: “Pai Celestial, estou no mínimo uma hora atrasado para o avião. Tu me disseste para – para vir aqui, e simplesmente continuar vindo. E então não sei se aqui é onde Tu me querias, ou não, mas é aqui que parei. Se Tu me enviaste a orar por este rapaz…”

112 E mais ou menos nessa hora, ele disse: “Oh, mamãe!”
Ela disse: “O que o filhinho querido da mamãe quer?”

113 Disse: “Está ficando claro no quarto.” Em cerca de cinco minutos, ele estava sentado na cama.

114 Eu saí correndo, fui para lá. Pensei: “Bem, eu só posso pegar um táxi, isso é tudo, e esperar um dia, ou quando for que puder tomar outro avião.”

115 No momento em que entrava pelo portão, duas horas e tanto atrasado, ouvi dizer: “Última chamada para o vôo número sessenta e sete, para Louisville, Kentucky.”

116 O quê? O quê? A soberania de Deus! Está vendo? A oração e fé daquela pobre mulher negra pequena e insignificante, manteve aquele avião sem levantar vôo e o segurou ali. Ele é o mesmo Deus que pôde parar e Se virar para um mendigo cego junto aos – junto aos muros de Jericó. Ele é o mesmo Deus ontem, hoje, e eternamente. É fé que faz isto. Ele quer que você creia nisto.

117 A propósito, cerca de dois anos mais tarde eu estava passando ali de trem, indo, voltando a Phoenix. E, você sabe, eles lhe cobram tanto por aqueles sanduíches, eu normalmente tento descer numa estação e comprar alguns hambúrgueres, um saco cheio deles, para me satisfazerem até eu descer, porque eles lhe cobram setenta e cinco centavos [de dólar – Trad.] por um pequeno sanduíche que é fatiado tão fino que só tem um lado nele. E – e isto, pois, é terrível. E eu – eu saltei em Memphis. E se alguém já esteve em Memphis, sabe como o trem pára na plataforma giratória aqui. Eu saltei e corri ali a uma banca de hambúrguer.
Eu ouvi alguém dizer: “Olá, Pastor Branham!”

118 Eu olhei em volta, eis certo pequeno rapaz de boné vermelho ali de pé, de cabeça erguida. Eu disse: “Olá, filho,” comecei a voltar.
Disse: “O senhor, o senhor não me conhece, conhece?”
Eu disse: “Não, não creio que conheça.”

119 Disse: “Sabe, um dia o senhor veio à minha casa.” E disse: “Minha mãe estava de pé do lado de fora, e o senhor deu uma palmadinha nas costas dela, molhada.”
Eu disse: “Você não é aquele rapaz!”

120 Disse: “Sim, sou.” Ele disse: “Sim, eu – eu sou aquele rapaz.” Ele disse: “Eu – eu não estou só curado,” mas disse, “eu – eu – eu fui salvo desde então, também.” Assim, isso, foi isso.

121 Oh, sublime graça! O mesmo Deus, que um mendigo cego pôde Pará-Lo, uma pequena mulher negra insignificante, pôde manter um avião sem levantar vôo. Suas orações e fé em Deus! Ela estava crendo nisto.

122 Jesus parou. A fé daquele mendigo cego parou-O ali mesmo onde estava. Gostaria de ter algumas noites, para pregar sobre esse assunto: “E então Jesus parou.” Mas ali ficou Ele, disse: “Trazei-o aqui.” Amém.

123 Estive lendo um relato acerca do cego Bartimeu, aqui faz algum tempo, quando estava estudando história bíblica. É provavelmente uma lenda, mas disse que ele sempre creu em cura. Não importava o que os sacerdotes dissessem, ele ainda assim cria nisto. Disse que ele era um homem casado, tinha uma esposa, e uma garotinha que ele nunca tinha visto. Ela era mais ou menos daquela idade então, cerca de dezesseis anos de idade. Ele nunca a tinha visto. Disse o que ele fez por uma – uma . . .

124 Você sabe, você tem de ter algo um pouco diferente do outro indivíduo, quando está mendigando, ou não consegue chamar a atenção do povo. Na Índia, eles – eles deixam um destes pequenos mangustos matar uma naja, e alguma outra coisa que podem fazer para chamar atenção. Eu vi um – um macaco apanhar uma vara e simplesmente bater na bola, rua afora, alguma outra coisa, para chamar a atenção, então lhes dão dinheiro.

125 E disseram que Bartimeu tinha duas rolas que faziam, davam saltos, como pequenos… Um sobre o outro, e isso entretinha o – o povo, os turistas, e eles lhe davam dinheiro.

126 E disseram que certa noite sua – sua esposa ficou muito doente. E eles tinham chamado o médico, e o médico disse: “Bartimeu, não há nada que eu possa fazer. Ela, não consigo conter essa febre.”

127 E disseram que ele tateou seu caminho ao redor da parede, e saiu da casa, e disse: “Jeová, eu Te amo. Eu creio em Ti. Nada tenho que possa oferecer-Te. Tenho dois pombinhos aqui, com que ganho a vida. Mas se Tu apenas permitires que minha querida esposa permaneça comigo para ajudar a criar minha filha; e sou cego, e não posso ver; se Tu somente permitires que minha esposa sare de modo que ela possa me ajudar, prometo-Te que amanhã farei um grande sacrifício. Levarei meus pombinhos, uma oferta como oferta da minha parte.”

128 Bem, dizem que sua esposa ficou boa. Ele tomou os pombinhos e os ofertou.

129 Algum tempo depois disso, sua garotinha adoeceu. Ela também estava à beira da morte, de modo que ele saiu para orar novamente. Ele disse: “Jeová, não me restou nada, mas tenho o meu cordeiro.” E naqueles dias, um cordeiro guiava o cego como um cão guia faz hoje, eles eram treinados para guiar os cegos. E ele tinha um cordeiro que o guiava ao seu posto onde ele mendigava. Ele disse: “A única coisa que me restou, Jeová, é este cordeiro.” E disse: “Se Tu permitires que minha garotinha viva, ainda que eu nunca a tenha visto, mas ela é um consolo tão grande quando afago seu cabelo com as mãos.” E disse: “Ela me ama, e eu a amo.” E disse: “Jeová, se Tu permitires que ela viva, eu – eu Te darei o meu cordeiro, como sacrifício.”

130 E sua menina ficou boa. E aqui estava ele, indo ao templo com o cordeiro. E o sacerdote saiu e se pôs de pé na sacada, e disse: “Cego Bartimeu, aonde vais, esta manhã?”

131 Ele disse: “Vou ao templo, oferecer este cordeiro como sacrifício.”

132 “Oh,” ele disse: “cego Bartimeu, tu não podes fazer isso.” Disse: “Eu te darei dinheiro, e vai tu aos – aos estábulos, e compra um cordeiro e oferece-o.”

133 Ele disse: “Eu não prometi a Deus um cordeiro. Eu prometi a Deus este cordeiro.”

134 Ele disse: “Mas, cego Bartimeu, tu não podes dar esse cordeiro, porque esse cordeiro é teus olhos.”

135 Ele disse: “Se eu obedecer minha promessa a Jeová, Ele proverá um cordeiro para meus olhos.”

136 Ele tinha, nesta fria manhã de outubro, um Cordeiro tinha sido provido para os olhos do cego Bartimeu. Disse: “Trazei-o aqui.” Ele pôs as mãos sobre seus olhos, e aquele Cordeiro provido por Deus abriu seus olhos.

137 Amigos, vocês sabem, muito mais poderia ser dito desta história acerca Dele indo à crucificação, mas nós continuaremos isso algum dia mais tarde. Vocês sabem que aquele mesmo Cordeiro é provido esta noite para seus olhos, também? Aquele mesmo Cordeiro está aqui esta noite. Deus proveu. Ele não tem outro, nunca terá outro. Esse é o Cordeiro provido por Deus. Vocês crêem nisso? [A congregação diz: “Amém.” – Ed.]

138 Eu olhei no meu relógio, só me faltam vinte minutos para as dez, e ia tentar parar às nove horas, sair às nove e trinta, no horário normal.

139 Mas inclinemos a cabeça só por um momento. Quero todo olho fechado agora, e sua cabeça inclinada. Seja realmente reverente por um momento.

140 “Ó Jesus, Filho de Davi,” clamou o mendigo, “tem misericórdia de mim.” E ele se recusou a ficar quieto. Ele – ele tinha … ele – ele tinha de atrair Sua atenção. E você não crê esta noite que nosso mesmo clamor O trará em cena novamente? Trouxe então. Por que não faria isto novamente?

141 Agora enquanto inclinam a cabeça e o coração, quero que clamem a Ele: “Jesus!” não O chamem Filho de Davi, porque Ele não é Filho de Davi para vocês. Ele é Senhor. “Jesus, Senhor, tem misericórdia de mim. Abre meus olhos cegos. Eu ouvi este ministro que está conosco esta noite dizer que Tu prometeste manifestar-Te à semente de Abraão, nos últimos dias, da maneira que Te manifestaste a Abraão e à sua semente daquele dia. Tu és a Palavra.”

142 “Nas últimas noites, eu – eu tenho notado coisas estranhas. Ele disse em São João, eu sei, 14:12: ‘Aquele que crê em Mim também fará as obras que Eu faço.’ E a mulher tocou Sua veste, e Ele soube qual era o problema dela, e porque – porque ela exercitou aquele tanto de fé. Ora, para crer que Ele era, Sua fé no que ela tinha feito, Ele a declarou curada, disse: ‘A tua fé te salvou.’ E um homem cego junto à porta de Jericó, a mesma coisa. Um homem numa árvore, esta manhã, seus pecados lhe foram perdoados.”

143 “Abre meus olhos cegos, Cordeiro. Para que eu possa reconhecer que estou em Sua Presença. Que Ele está aqui. Tu disseste: ‘Onde quer que dois ou três estiverem reunidos em Meu Nome Eu – Eu estou no meio deles.’ Abre meus olhos cegos, e sê misericordioso para comigo, ó Cordeiro de Deus.”

144 E enquanto você faz essa oração, apenas se há alguma dúvida em sua mente, tem havido alguma dúvida em algum lugar ao longo… Nós estamos agora mesmo às vésperas de um grande culto de cura. Se tem havido alguma dúvida acerca disto, você não quer Lhe pedir para revolver todas as escamas dos seus olhos, de modo que entenda claramente?

145 Estas poucas noites em que tenho tentado, de todo o coração, levá-lo a ver algo, que Ele está dando Seu último sinal à igreja, antes que Se volte aos judeus. A Noiva gentia está para ser chamada.

146 [Alguém fala em outra língua, e então dá uma interpretação – Ed.] Amém. Agora se entendo certo, enquanto você está orando, o Espírito Santo falando e então dando a interpretação, Deus fazendo-lhe um convite.

147 Quantos aqui gostariam que o Cordeiro provido por Deus abrisse seus olhos, de modo que possam vê-lo aqui agora, presente? Vocês ergueriam a mão, diriam: “Deus, abre meus olhos cegos. Permite que meu véu seja tirado do coração, Senhor, para que eu entenda.”

148 E agora como Ele será conhecido? Como O conheceremos? Por Sua natureza, o que Ele faz, suas obras. Ele disse: “Eu sou a videira, vós as varas.” Agora, a vara dá o fruto, não a videira. A videira energiza a vara. E se a vara chegar a produzir, ou uma videira produzir uma vara, ela tem uvas nela; a próxima videira que sai, ou vara que sai daquela videira, terá uvas nela. Se a primeira igreja que saiu daquela videira, foi uma igreja pentecostal, com todos os dons, se isso chegar realmente a soltar outra vara, eles escreverão outro Livro de Atos a seguir. E foi isso que eles tiveram nos dias dos apóstolos, e a era apostólica nunca terminou.

149 Pedro disse, no Dia de Pentecostes: “Arrependei-vos, cada um de vós, e seja batizado em Nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, vós recebereis o dom do Espírito Santo. Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e àqueles que estão longe: a tantos quantos Deus, nosso Senhor, chamar.” E enquanto Deus ainda está chamando, a era apostólica ainda continua. “Porque a promessa,” a promessa como foi então, “vos diz respeito a vós, a vossos filhos, àqueles que estão longe: a tantos quantos Deus, nosso Senhor chamar.”

150 Senhor, abre nossos olhos, e permite-nos ver esse Cordeiro provido. Tu prometeste que o… que Te manifestarias nos últimos dias, como Te manifestaste em Sodoma, quando o Filho do homem estava Se manifestando. Nós rogamos, Deus, que Tu concedas isto agora. Nós somos Teus súditos, Senhor. Nós somos Tua videiras.

151 Nós não somos dignos, não somos dignos de pedir nada; mas se pensássemos acerca disso, então seríamos tão pequenos, nós seríamos tão inúteis. Mas, Senhor, quando eu olho Ali para cima e vejo que há um Cordeiro provido para mim, há um Cordeiro provido, então Deus não me vê, Ele vê meu Cordeiro. Eu sei que não há nada errado com esse Cordeiro. Ele já foi recebido.

152 Agora, Senhor, permite que a Palavra de Deus Se manifeste em nosso meio, esta noite, de modo que a fé deste Bartimeu que está aqui, cada um deles, e as mulheres com os fluxos de sangue e o que quer que seja, e os Simão Pedros, e os vários outros que estão aqui, que estão necessitados, os Zaqueus na árvore. Manifesta-Te, Senhor, através de carne humana. Que a Tua Palavra Se torne viva entre nós, esta noite, de modo que saibamos e vejamos que Tu és Deus. E que todo olho cego seja aberto ao entendimento, Senhor, de modo que quando este grande culto de cura comece, cada um deles seja curado. Todas estas criancinhas, e – e pessoas em muletas, e – e o que quer que esteja errado com elas, com as bengalas brancas, que elas consigam sair andando daqui como o cego Bartimeu fez. Ele recebeu sua vista. Concede isto, Pai. Nós o pedimos em Nome de Jesus Cristo. Amém.

153 Agora nós oramos. E agora – agora solenemente agora, quietamente, creia. Agora o que eu… Este pequeno drama, o que ele é, ou é a verdade ou não é a verdade. E Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente. Agora como você O conheceria?

154 E se algum homem caminhasse aqui agora com um manto, e barba e cabelo como o artista O pinta, cicatrizes de cravos em Sua mão, e sangue escorrendo do Seu rosto? Esse não seria Jesus. Não. Ele está sentado à destra da Majestade; quando Ele vier, todo joelho se dobrará e toda língua confessará. Mas – mas como você O conheceria? Praticamente qualquer hipócrita poderia se maquiar dessa maneira e agir assim. Certamente.

155 Mas como você O conhecerá? Ele é quando você vê Sua natureza, Sua Palavra sendo manifestada e fazendo exatamente o que Ela sempre fez, então você sabe que é Ele. Está certo? “As obras que Eu faço.”

156 Agora, veja, somente se permita crer Nele agora. Venha. Não deixe sua mente ficar adormecida, como as pessoas dizem. Não faça isso. Não venha a Deus a esmo. Venha a Ele inteligentemente, com a Sua Palavra. Traga a Palavra diante de você, e diga: “Senhor, Tu fizeste a promessa. Eu Te pedi para me abrir os olhos. Permite que a minha fé pare o Senhor Jesus, esta noite. Que Ele Se volte para mim, e me diga como Ele… a mulher que parou, muitos anos atrás.” E você creia de todo o coração.

157 Agora, até onde eu possa ver, na audiência, não há nenhuma pessoa que eu veja que eu conheça. Todos vocês são desconhecidos.

158 E algumas vezes vocês acham que são só estas pessoas aqui na frente que recebem isto. Não, não. Bem… Não me importa onde você esteja, somente creia. Não me importa, em qualquer lugar no edifício. Ele sabe quem você é e onde você está.

159 Agora veja se Ele for o mesmo ontem,e hoje, eternamente, se sua fé puder Pará-Lo, como a de Bartimeu parou. Você não tem de ser mendigo. Você não tem de gritar como ele gritou. O grito não O parou. Ele não ouviu isso. Foi a fé que O parou. “A tua fé!” Ele não disse “o teu grito te salvou.” A tua fé te salvou.” Veja: “A tua fé te salvou.” Muito bem.
O Senhor seja bendito!

160 Gostaria de saber se aquele ministro sentado ali, o irmão ancião que tem pregado por sessenta e cinco anos, o irmão me faria um favor? O senhor fará? Ponha a mão sobre essa mulher sentada ao seu lado, e o problema de coração a deixará. Muito bem, é isso. A irmã crê nisto? Muito bem, é só isso.

161 O que ela tocou? Eu nunca a vi, mas aconteceu. “Se tu podes crer!” Vocês crêem agora? [A congregação diz: “Amém.” – Ed.]

162 Isso O identifica? Seus olhos estão abertos? Então olhe para Ele, Ele é maravilhoso, o poderoso conquistador! Não há nada, nenhum credo, nenhuma denominação, nenhum cientista, nem nada que possa pará-Lo. Ele é Deus. Amém. Eu desafio qualquer pessoa aqui a crer nisto, que Ele está presente agora.

163 Quantos já viram aquela foto do Anjo do Senhor no jornal, que têm em Washington? Ele Se encontra bem aqui nesta plataforma agora mesmo. Certo! Eu sei que está aqui. Sei disto. Não sou fanático. Estou longe disso. Estou lhe dizendo a Verdade escriturística. Creia nisto e veja o que acontece.

164 Aqui, aqui está novamente. Esta pequena senhora de cor sentada ali no final, olhando em volta. Realmente, ela está querendo um favor de Deus. Ela é ministra, e está orando para Deus ajudá-la em seu ministério. Não é mesmo, senhora? Erga a mão, se está certo. Eu nunca a vi, ela é exatamente tão desconhecida para mim quanto aquela pequena mulher de cor era lá no Tennessee aquela vez.

165 Ali está um homem, homem de cor sentado ali olhando para a senhora, cheio de alegria por isso. O senhor crê que sou servo de Deus, senhor? O senhor crê? Aquela mulher tocou o senhor do mesmo modo que eles tocaram, disse: “Tem bom ânimo.” Não sou eu que o estou chamando, mas Ele o está chamando. Se o senhor crer nisso de todo o coração, aquele diabetes o deixará. O senhor crê nisto? Amém. Muito bem, então o senhor pode receber isso. Amém. Louvado seja o Senhor! É isso.
O que ele tocou? Ele não me tocou. Ele tocou Ele.

166 Aqui, aqui está sentado um jovem rapaz branco, sentado aqui olhando para mim. Um profundo deseja no seu coração. Eu não o conhecia, mas você está buscando o batismo do Espírito Santo. Certo, você. Você crê nisto? Creia, você O receberá. Você crê, jovem? Muito bem, você pode recebê-Lo se crer nisto.

167 Aqui está uma pequena mulher bem aqui atrás. Ela está sofrendo. É seu braço esquerdo. Ela o quebrou. Tem um nódulo nele, o braço esquerdo. Em seu braço direito ela tem neurite e reumatismo. Ela vai falhar em ver isto. Sra. Council, a senhora crê de todo o coração? A senhora crê que Deus fará… A senhora está curada. Jesus Cristo a cura.

168 Eu nunca vi a mulher ou ouvi a respeito dela, na vida. Jeová sabe que isto é verdade. Amém.

169 Aqui está uma pequena senhora de cor sentada aqui. Ela está sofrendo com complicações, muitas coisas. Uma coisa, a senhora tem problema com os olhos. Não porque esteja usando óculos; mas seus olhos estão enfraquecendo, de qualquer modo. A senhora tem artrite. Se está certo, balance a mão. A senhora tem dores no peito. Está certo? Balance a mão. A senhora tem um problema de estômago. Se está certo, balance a mão. A senhora crê que Ele a curará? A senhora crê que Deus pode me dizer quem a senhora é? Edna Gerald. Se crê nisto de todo o coração, creia nisto, e a senhora pode receber sua cura. Amém.

170 Vocês crêem que Ele é o mesmo ontem, hoje, e eternamente? [A congregação diz: “Amém.” – Ed.]

171 E esta mulher sentada aqui no final, a segunda fileira aqui, olhando direto para mim? Ela tem problema nos pés. A senhora crê que Deus curará seus pés? Se crê, erga a mão. Eu não a conheço, nunca a vi.

172 E a senhora sentada ao lado dela? A senhora… olhe nesta direção, irmã. A senhora crê que sou sevo de Deus, de todo o coração? A senhora tem neurite com que está incomodada. Se está certo, balance a mão. Agora a senhora pode ser curada.

173 A senhora sentada ao lado dela, a senhora crê nisto, de todo o coração? A senhora está sofrendo, também. A senhora crê que Deus pode me dizer qual é o seu problema? Problema de rim. Se está certo, balance a mão.

174 A senhora sentada ao lado dela, a senhora crê? A senhora sofre de um problema nervoso, e dos olhos. Se está certo, balance a mão.

175 A senhora sentada ao lado dela, a irmã crê? A irmã está sombreada. A irmã tem problema de estômago, é câncer no estômago. A irmã crê que Deus a curou? Amém.

176 Você crê? Seus olhos podem se abrir e crer que Ele é o Filho de Deus? Então, se crê, ponha-se de pé e aceite-O, e creia nisto de todo o coração, que Ele é o mesmo ontem, hoje, e eternamente. “Ó Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim!”
Não passes por mim, ó meigo Salvador,
Ouve meu humilde clamor;
Enquanto a outros estás chamando,
Não passes por mim.
Tu, a Corrente de todo o meu consolo,
Mais do que a vida para mim,
Quem tenho na terra além de Ti?
Ou quem no Céu senão a Ti?

177 O que aconteceu? A fé de vocês, do mesmo modo que aquele mendigo cego, chamou-O em cena. Amém. Vocês crêem nisto? [A congregação diz: “Amém.” – Ed.] Oh, não há necessidade de fila de cura. Quantos crêem que estão curados, de qualquer modo? Ergam a mão, louvem-No! Amém. Vocês estão curados.

178 Jesus Cristo está em nosso meio, o Mesmo que andou por Jericó, que conheceu Zaqueu pelo nome, que conheceu Bartimeu. O mesmo Senhor Jesus, na forma de Espírito Santo, está aqui, esta noite, fazendo as mesmas coisas que Ele fez. Provando infalivelmente que é o mesmo ontem, hoje, e eternamente. Não deixem que credos, e as teologias, e ondas de frio, os sufoquem. Vocês estão na Presença de Jesus Cristo, o Qual Se manifestou entre vocês. Amém. Eu creio nisto de todo o coração. Amém.

179 Aceitem sua cura, digam: “Louvado seja o Senhor! Eu a aceito.”

180 Cantemos os louvores a Ele então. “Eu O amo, eu O amo.” Vocês O amam? [A congregação diz: “Amém.” – Ed.] “Porque Ele primeiro me amou.” Vocês O amam?
Eu O amo,

181 Adorem-No agora em Sua Presença. Vocês sabem que Ele tem de estar aqui.
… O amo
Porque Ele primeiro me amou
E comprou-me a salvação

182 Isso é cura, também. Isso é parte da sua salvação. Onde você faz isto? No Calvário – madeiro do Calvário. Todo o nosso coração!
Eu O amo, eu O amo,
Faça isto sinceramente mesmo. Adore-O!
Porque Ele primeiro me amou
E comprou-me a salvação
No madeiro do Calvário.

183 Oh, vocês não O amam? [A congregação diz: “Amém.” – Ed.] Apertem a mão de alguém, dizendo: “Louvado seja o Senhor!” Se amam uns aos outros, vocês O amam. Somente virem-se e apertem as mãos de alguém, dizendo: “Louvado seja o Senhor! Louvado seja o Senhor! Estamos contentes de estar aqui, irmão, contentes de estar na Presença do Senhor Jesus.” Amém. Amém. Maravilhoso! Oh!

184 Paulo disse: “Se canto, canto em Espírito.” Adoremos em Espírito, novamente. Cantemos em Espírito.
Eu O amo, eu O amo, (aleluia)
Porque Ele primeiro me amou
E comprou-me a salvação
No madeiro do Calvário.

185 Oh, vocês não O amam? Ele não é maravilhoso? Cantem!
Oh, maravilhoso, maravilhoso, Jesus é para
mim,
Conselheiro, Príncipe da Paz, Deus Forte Ele
é;
Oh, salvando-me, guardando-me de todo
pecado e vergonha,
Maravilhoso, é meu Redentor, louvado seja o
Seu Nome!
Oh, maravilhoso, maravilhoso, Jesus é para
mim,
Ele é o Conselheiro, o Príncipe da Paz, o Deus
Forte Ele é;
Salvando-me, oh, guardando-me de todo
pecado e vergonha,
Ó Maravilhoso, é meu Redentor, louvado seja o
Seu Nome!

186 O que poderia acontecer agora mesmo na Presença de Deus, assim?
Outrora estava perdido, agora fui encontrado,
livre de condenação,
Jesus dá liberdade e plena salvação;
Salvando-me, guardando-me de todo pecado e
vergonha,
Oh, maravilhoso é meu Redentor, louvado seja
o Seu Nome!
Oh, cantemos sinceramente!
Maravilhoso, maravilhoso, Jesus é para mim,
O Conselheiro, Príncipe da Paz, Deus Forte
Ele é;
Oh, salvando-me, guardando-me, oh, de todo
pecado e vergonha,
Oh, maravilhoso é meu Redentor, louvado seja
o Seu Nome!

187 Oh, isto simplesmente não mexe com vocês, esfrega-os, por dentro? [A congregação se regozija – Ed.] Companheirismo, oh, que sentimento! Eu não trocaria isto por todo o dinheiro que vocês pudessem empilhar, tudo mais. Joguem-no fora, mas dêem-me Jesus. Oh, que coisa! Sim, senhor. Companheirismo!

188 Oh, quão doce é caminhar neste caminho de peregrino, descansando no Braço eterno, saber que Ele está aqui! Oh, amor à primeira vista, algo dentro de nós que chama! Oh, algo como uma – uma… a tampa tirada de um poço artesiano simplesmente esguichando a água; e quanto mais esguicha, mais fria e fresca fica. Amém. Oh, Ele é maravilhoso! Não é? [A congregação diz: “Amém.” – Ed.] Eu O amo. Vocês não? [“Amém.”] Oh, que coisa!

189 Vocês não amam uns aos outros? [A congregação diz: “Amém.” – Ed.] Agora todos vocês, metodistas, apertem as mãos dos pentecostais, e vocês, batistas, e sejam bem cordiais. Se não pode fazer isso, você não O ama. Isso mesmo. Porque, eles O amam, você O ama; Ele o recebeu com seus modos peculiares. Ele recebeu o outro, assim simplesmente concordemos agora. Oh, Ele não é maravilhoso? [“Amém.”] Cremos nisto de todo o coração.

190 Oh, cantemos novamente, este maravilhoso hino antigo da igreja: “Eu O amo, eu O amo.”

191 Eu simplesmente não consigo me satisfazer em dizer isso, porque Ele primeiro me amou. Ele me amou, um pobre filho de bêbado nas sarjetas, deliberadamente cego, amante do pecado e desprezível, e Ele Se curvou por Sua graça. Eu não tive nada que ver com isto. Ele me escolheu. Sim. Como pode ser? Como pode um joio ser transformado em trigo? Requer-se o poder de Deus. Amém. Eu O amo. Oh, eu – eu próprio me sinto um tanto religioso neste instante. Eu – eu – eu me sinto bem.

192 Eu sei que Ele está aqui. É Ele. Ele prometeu isto. Ele, Ele está aqui em nosso meio. Quanto O amo. Ele é maravilhoso. Isto o faz sentir-se bem em saber que não temos de supor acerca disto. Aqui está Ele, identificando-Se exatamente na Palavra, como Ele sempre tem, tornando isto Ele; não algum credo, não uma coisa oriunda de um mito; mas o Próprio Deus vivo. Como Ele Se deu a conhecer? Não lá em Sodoma, mas a Abraão; e agora à Semente de Abraão, depois Dele, mostra que somos semente de Abraão. Amém. Oh, que coisa! Sinto-me realmente bem, agora mesmo.
Eu O amo, (Oh, que chuva de bênção!) eu O
amo,
Porque Ele…
Apenas pense; antes de você amá-Lo, Ele o amou!

193 Senhor Jesus, concede a cura destas pessoas, Pai, de modo que elas sejam curadas, cada uma delas. Em Nome de Jesus Cristo, eu rogo, Senhor, para a Tua glória. Amém.
Madeiro do Calvário.

194 Oh, inclinemos a cabeça agora, docemente, quietamente. Vocês sabem, nós somos apenas crianças, de qualquer modo. Nós somos filhos de Deus. Você já viu quão desprendida uma criança é perto do pai? O pai a está observando, veja. Vamos sussurrá-lo agora. [O irmão Branham começa a sussurrar Eu O Amo – Ed.]

195 Simplesmente ao ver que Ele Se encontra aqui, grande Coluna de Fogo! Ele disse: “Eu vim de Deus; Eu vou para Deus.” Ele era o Logos que estava com Moisés no deserto, a Coluna de Fogo. Ele morreu no Calvário, ressuscitou. E quando Saulo estava a caminho de Damasco, aquela mesma Coluna de Fogo o derrubou; ele disse: “Quem és, Senhor?”
Ele disse: “Eu sou Jesus.”

196 Ele veio de Deus; Ele foi para Deus. Identificou-Se conosco por prova científica, pela prova da igreja, por tudo. “Eu…” Trazendo Sua mesma coisa, declarando Sua Palavra. Ele é o intérprete. [O irmão Branham sussurra Eu O Amo – Ed.]

197 Não seria uma hora maravilhosa para Ele vir agora mesmo, olhar em volta e ver todos sendo transformados, indo embora? Ele virá algum dia. [O irmão Branham sussurra Eu O Amo – Ed.]

198 Agora com nossa cabeça inclinada, bem lentamente. [O irmão Branham sussurra Eu O Amo – Ed.]

199 Lembre-se, cultos pela manhã. Se você é visitante aqui, e não tem igreja; estes ótimos pastores, eles crêem neste mesmo Evangelho ou não haveriam me recebido aqui. Tomem a liberdade de ir à igreja deles. Tenham um bom culto amanhã, uma boa noite de descanso esta noite, e então voltem amanhã à tarde para o culto de cura.
[O irmão Branham sussurra Eu O Amo – Ed.] Muito bem. Deus o abençoe, irmão.

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