Faltando cinco semanas para eleição, candidata deu entrevista ao New York Times
Em entrevista ao jornal americano New York Times, a candidata do partido Democrata às eleições presidenciais dos EUA, deu um aviso ao eleitorado americano: se ela não vencer, o futuro do país – e do mundo – é imprevisível em um eventual governo Trump.
O jornalista Mark Leibovich entrevistou a candidata no estado de Ohio, onde Hillary está perdendo nas pesquisas. A democrata afirmou que vem ouvindo continuadamente a expressão “não estrague tudo“, de seus eleitores. E afirmou: “Como eu venho dizendo continuadamente às pessoas, sou a última coisa entre você e o apocalipse.”
Percebemos que segundo a visão de Hillary, se Trump ganhar as eleições ele seria uma marionete nas mãos dos russos e ficaria muito mais fácil de ter uma possível Terceira Guerra Mundial, e aconteceria o “apocalipse”.
Agora para quem é revelado e acredita que as profecias estão se cumprindo e que a volta de Jesus está próxima, isso é só mais um sinal para crermos no que William Branham disse em uma de suas Sete Visões que aconteceria no mundo.
O irmão Branham afirma em uma de suas mensagens intitulada “Deus Guarda a Sua Palavra“, pregada no dia 20 de janeiro de 1957:
“Eu vi uma mulher se levantar, completamente vulgar e dominar o país. E eu predigo que a mulher será presidente ou terá algum tipo de grande poder, nos Estados Unidos, antes da total aniquilação do mundo. Guarde isso na mente. Eu já disse isso.”
Não estamos afirmando que Hillary vai ganhar, mas que se acontecer isso ela pode ser essa mulher de que o irmão Branham falou. Na nossa concepção vai concretizar a sua fala de que ela é a última coisa entre nós e o apocalipse.
O Profeta nos diz para mantermos nossos olhos na Rússia, pois ela destruirá os Estados Unidos, mas antes que isso aconteça, a Noiva já estará na Glória. Já temos vários rumores que indicam que isso está perto.
Então eu lhes fiz repetir a todos: “Mantenham seus olhos na Rússia”. Recordam isso? “Mantenham seus olhos na Rússia”. Ela terminará em Comunismo. E então tudo ficará reduzido a Catolicismo. Recordem, tudo ficará reduzido a Catolicismo no tempo do fim. Isso é exatamente correto. Isso é na batalha do Armagedom, aqui mesmo quando Cristo Mesmo vem…
61-0806 As Setenta Semanas de Daniel
Agora se você observar, Ezequiel 38 e 39 trata com Gogue e Magogue, que é a Rússia, o país do norte. Agora, eu não digo que isto é correto, mas na minha maneira de ensinar isto, aquilo, isto acontecerá após o Rapto, após a Igreja ser tomada. E Deus trata com Gogue e Magogue quando eles descem diante de Israel ali. E eu penso que aquilo acontecerá depois do Rapto. Agora, isto não quer dizer que assim seja, vêem. Mas esta é apenas minha maneira de ensinar isto. Eu suponho que isto seja o que desejavam saber, o que era a minha ideia.
61-0723 Deus Sendo Mal Entendido
As relações entre Rússia e EUA estão no pior momento desde a Guerra Fria. O agravamento da situação na Síria motiva análises que apontam para um novo conflito entre os países; especialistas apontam porque relações nunca estiveram tão ruins desde o fim da União Soviética.
As especulações aumentaram após o presidente Vladimir Putin ter cancelado uma visita a França, onde debateria o papel do país no conflito sírio. O anúncio ocorre poucos dias depois do Kremlin ter movido mísseis nucleares para a fronteira com a Polônia.
O ex-presidente Mikhail Gorbachev declarou no início da semana que o mundo está num “ponto perigoso” no que diz respeito ao conflito político entre russos e americanos. Parte da imprensa internacional afirma que uma guerra global poderá ser iminente.
O jornal russo Moskovsky Komsomolets alertou que Putin está fazendo um “jogo surpreendentemente arriscado” no conflito sírio. Analistas acreditam que as hostilidades na Síria poderiam provocar um “confronto militar direto” entre as nações em uma escala semelhante à Crise dos Mísseis de Cuba, em 1962. A publicação afirma também que “Se a Rússia defender seu aliado [Síria] ou considerar um ataque às forças norte-americanas, isso certamente levaria a um conflito como a uma Terceira Guerra Mundial.
Analisando as relações complicadas entre os dois países, o chefe do Conselho de Assuntos Internacionais da Rússia, Andrey Kortunov, disse à BBC: “Tivemos relações ruins durante a Guerra Fria, mas […] a relação era mais ou menos estável, pois sabíamos o que esperar um do outro, sabíamos as regras do jogo. Hoje não temos nada parecido com isso. Então as relações não são estáveis. Isto é o que faz com que esta relação seja mais perigosa.”
“Atualmente, a Rússia está mais do que preparada, sobretudo do ponto de vista psicológico, para uma espiral de confrontação com o Ocidente”, afirmou o cientista político Gueorgui Bovt ao site de notícias Gazeta.ru. Ele avalia os cenários possíveis, levando-se em conta as dificuldades econômicas da Rússia. No primeiro deles, otimista, as duas potências “chegam a um acordo sobre novas condições de coexistência”. O outro é catastrófico. A Rússia reagirá, partindo da máxima “se não se pode evitar o confronto, deve-se ser o primeiro a bater”.
Já o site do jornal Fontanka anunciou que o governo russo se prepara para racionar o pão “por causa de uma futura guerra”. As autoridades afirmam que pretendem apenas regular o preço da farinha. Na principal emissora pública do país, o apresentador do programa estrela do domingo à noite anunciou que as baterias antiaéreas russas na Síria vão “derrubar” aviões americanos.
O canal de notícias 24 horas Rossia 24 exibiu uma reportagem sobre a preparação de abrigos antinucleares em Moscou.
Por sua vez, diferentes generais americanos analisaram os possíveis cenários de conflitos globais durante um encontro da Associação de Tropas Terrestres dos EUA. A maioria dos militares concordam que Rússia e China, cujos exércitos têm passado por grandes modernizações tecnológicas, estão se tornando cada vez mais uma ameaça séria para os EUA.
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Fontes: G1, Gospel Prime, Jornal do Brasil