Mas observem as mulheres em nosso dia, parece não existir mais aquela dama como antes existia. Elas estão simplesmente como elas – elas querem, mas há algo que não as deixa fazer isto. Parece que há uma opressão. Que você dia z – a dama olha para Aquilo e crê, ela deseja crer Naquilo, mas há algo que a oprime, para o outro lado. Vêem? Pobre coisa, eu – eu fico sentido por ela. Ela é tão atraída pelos lançamentos de Hollywood, e as propaganda de televisão, rádio, jornal, na rua, nas – nas vitrinas das lojas, com vestidos modernos e assim por diante, e da maneira que as outras mulheres a encontra. E isto parece que há algo que elas simplesmente não conseguem afastar; nos – jovens, nossos velhos, os nossos de meia-idade.
Parece que há algo no meio do homem. O homem não parece ter, ter aquele traço masculino que ele costumava ter. a mulher não tem aquele traço feminino que ela costumava ter. Você toma o homem hoje, o homem não parece ser robusto como eles costumavam ser. É tudo algum tipo de… Eles querem usar sapatos de camurça com púrpura, e – e eles querem agir como mulheres. Agora isto é verdade. Isto parece ser, mais ou menos, como uma perversão. A mulher deseja cortar o seu cabelo e agir como um – um homem. E um homem deseja agir como uma mulher. Vêem? E ainda você pode falar com eles, e eles são boas pessoas com os quais podemos conversar, boas pessoas, amigas, pessoas sociáveis. O que tem causado isto? É a densa escuridão sobre as pessoas, é algo que – que os oprime nisto.
Mensagem pregada pelo profeta William Branham: Shalom de 12/01/1964 – Parágrafos: 51 e 52.
Entrou na televisão
Vocês adoram essas estrelas de cinema e todas essas outras diferentes coisas aqui fora. Recordam-se do sermão que eu preguei? Margie, você se lembra, anos atrás a respeito da – a invasão dos Estados Unidos e a derrota do governo americano? E como eu disse que ele se levantou em Paris depois que os salvamos lá daquelas mulheres, vinho e divertimento, e ele desceu bem para Hollywood? Agora, em vez de nós mandarmos buscar manequins em Paris, eles mandaram buscar manequins aqui. O que causou isso? Isso chegou… Nós não deixávamos que suas crianças fossem ao cinema, mas isto entrou na televisão, continuou a se mover e contaminou a coisa toda. E aqui estamos hoje com todas as garotinhas e garotinhos, todos iguais a esses atores de televisão. O que é isto? Isto está dando abertura. Rapaz, uma mulher de má fama pode enviar mais pessoas para o inferno do que todos os bares de bebida alcoólica que se pudesse colocar numa cidade. Isto é correto. Observe-a descer a rua toda despida, não importa quem seja o homem, se ele for um homem normal e são, ao olhar para essa mulher ele estará fadado a ter algo que passe por ele. Agora apenas seja honesto. Eu não me importo.
Mensagem pregada pelo profeta William Branham: POR QUE NÃO SOMOS UMA DENOMINAÇÃO? – Parágrafo 137.
Truque de publicidade na televisão
No ano passado na Feira Mundial ali em Washington, ouvi essa conferência (quando me encontrava na Feira Mundial), e ali o explicaram aqueles doutores de todo o mundo, disseram que não podes ter fumaça sem nicotina, e não podes…E se obténs fumaça consegues nicotina. E disseram: “Não deixem que ninguém lhes engane com os cigarros com filtros, porque onde fumas um do outro, isso satisfaria o desejo que tens pelos cigarros, do outro fumarás dois ou três”. Somente é um – um truque público, um truque de publicidade no rádio e na televisão.
Mensagem pregada pelo profeta William Branham: PERGUNTAS E RESPOSTAS – Nº 4 – Parágrafo 127.
Personificações vêm pela televisão
A moral, não há mais nenhuma moral nisto. Mulheres, se vestindo mal; vêm pela televisão, todas as espécies de personificações das pessoas más de Hollywood, toda espécie de coisas, moda. Tudo no fim!
A educação está no fim. A política está no fim. A guerra está no fim. A civilização está no fim. Todas as coisas estão no fim. Oh, o que podemos fazer então? O que está próximo? Nós estamos no fim de todas as coisas.
Mensagem pregada pelo profeta William Branham: OUVINDO, RECONHECENDO E AGINDO SOBRE A PALAVRA DE DEUS – Parágrafos: 213 e 214.